Os segurados do INSS receberão nesta semana, conforme indica o calendário do Instituto. A distribuição seguirá o número do cartão do beneficiário e o valor do auxílio. É importante que os atendidos se atentem as datas.
O Instituto Nacional do Seguro Social deu início aos pagamentos referente a folha de março na última quinta-feira (25). O INSS divide os seus beneficiários em dois grupos: os quem recebem um salário mínimo e aqueles que recebem mais que o piso nacional.
O calendário segue uma divisão conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). Dessa forma, o grupo que recebe um salário mínimo tem pagamentos diários, correspondendo a cada final do NIS.
Geralmente, o pagamento inicia na última semana do mês até a primeira semana do próximo mês. Isso significa que são dez dias de pagamentos para esse grupo. No entanto, o calendário dos segurados que recebem mais que um salário mínimo tem um prazo de cinco dias.
Para esses beneficiários o pagamento começa na primeira semana do mês, com distribuição para dois grupos por dia. Assim, ambos os calendários são finalizados no mesmo dia.
Nesta semana os segurados que têm o NIS terminado em 3, 4, 5, 6 e 7, que recebem um salário mínimo, irão receber. Já o cronograma do grupo dos que recebem mais que o piso nacional contemplará os NIS com final 1, 2, 6 e 7.
Confira abaixo as datas de pagamento de 2021, conforme o último número do benefício, como já mencionado, excluindo-se o dígito:
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Os beneficiários do INSS que recebem um salário mínimo têm o valor pago reajustado com base no piso nacional. Então os cidadãos tem direito a R$ 1.100, desde a correção com um acréscimo de 5,26%.
Aqueles que recebem mais que o salário mínimo também tem direito ao reajuste. Todavia, esse é baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que teve uma correção de 5,45%.
Leia mais: INSS pode liberar mais de R$40 mil aos segurados; veja quem pode