Nesta semana, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) retomou com o seu calendário regular de pagamentos previdenciários. De acordo com o órgão, o cronograma com datas é valido para quem recebe benefícios de aposentadorias, pensões e auxílios.
A liberação dos recursos estava paralisada por conta do feriado de Ano-Novo. Ou seja, a última liberação havia sido no dia 30 de dezembro, último dia de atendimento da rede bancária.
No dia 04 de janeiro, além de prosseguir com os pagamentos aos segurados de até um salário mínimo, o INSS também começou a liberar os valores para beneficiários quem recebem um valor maior que o piso nacional.
A ordem das autorizações para saques tem como referência o número final do benefício, mas sem considerar o último dígito (após o traço). Veja, a seguir, todas as datas de pagamentos até o final de 2021:
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
É de extrema importância que o beneficiário se atente aos valores de pagamentos neste início de 2021. Em janeiro, o benefício pago é de competência de dezembro de 2020 e, por isso, ainda não estão reajustados. Sendo assim, quem recebe o piso nacional, portanto, terá o valor do salário mínimo do ano passado, de R$ 1.045.
O novo salário mínimo, cujo valor já foi decretado pelo presidente Jair Bolsonaro é de R$ 1.100, devendo ser pago a partir de 25 de janeiro.
O aumento de R$1.045 para R$1.100 corresponde uma correção de 5,26%. No entanto, o percentual ainda não é a taxa de inflação de 2020, que deverá ser revelada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no dia 12 de janeiro.
Caso a pesquisa realizada pelo IBGE aponte uma taxa superior à aplicada ao piso, o governo poderá readequar o valor mínimo dos benefícios, a exemplo do ocorrido no ano passado.