Infelizmente, as mentiras que são contadas sobre os benefícios do INSS aumentam constantemente e acabam confundindo muita gente. Isso se deve pelo fato de que a quantidade de benefícios do INSS oferecida aos brasileiros é muito ampla, e assim, está mais suscetível a passar por muitas “fake news”.
Ao longo do caminho, muitas informações acabam se perdendo e são compartilhadas de forma equivocada. Algumas regras do INSS também acabam confundindo os beneficiários, fazendo com que as pessoas possam interpretar de diversas maneiras.
Para evitar cair em mentiras sobre o INSS, é muito importante ficar atento ao que é informado nos sites oficiais do benefício, e pensar duas vezes antes de seguir qualquer notícia veiculadas nas redes sociais.
Por conta do sistema de regras existentes que o INSS possui atualmente, muitas situações não são devidamente compreendidas pelo público. Assim, algumas informações sobre os benefícios previdenciários não são passadas para o público da forma correta.
Mas para que o beneficiário não tenha o risco de cair em informações erradas sobre um benefício do INSS, alguns detalhes podem ajudar a desmistificar estas regras.
Uma das informações equivocadas que é passada constantemente e que muitas pessoas acreditam, é que a pensão por morte não é paga até o fim dos estudos. É preciso informar, da forma correta, que a pensão por morte é geralmente paga para os filhos do falecido, assim, ela é acompanhada pelo aporte econômico até o término da faculdade.
A pensão apenas será encerrada quando o filho chegar aos 21 anos de idade, ainda que o mesmo esteja cursando o ensino superior. Existe apenas uma única exceção existente que pode prolongar a pensão por morte após os 21 anos, que é quando o filho do falecido tem comprovadamente alguma deficiência.
Mas as mentiras não param por aí: outra informação que é muito comentada é que a aposentadoria não terá o mesmo valor do salário contribuído. Existe quem acredite que de fato a aposentadoria do contribuinte será mediante o salário que ele recebia antes de se aposentar, porém, essa informação não procede.
Essa é mais uma informação que acaba circulando livremente pelas pessoas que estão recebendo a pensão por morte: a informação equivocada de que se ela se casa não irá perder o direito de receber a pensão por morte, o que de fato acaba acontecendo.
Porém, quem está recebendo a pensão por morte do INSS pode se casar novamente e não vai perder o direito de receber o benefício. De acordo com as informações do próprio INSS, não é possível acumular mais de uma pensão por morte, a pessoa apenas tem o direito de receber uma vez esse benefício.
Em suma, para evitar que mais pessoas caiam em fake news a respeito do INSS, é fundamental que o beneficiário evite repassar informações pelas quais ele não tem certeza de sua veracidade.