O termo “Apartheid na África do Sul” é usado para denominar uma política segregacionista que esteve em vigor no país até os anos 90.
O assunto é cobrado com frequência em questões de história geral dentro de provas como os vestibulares e o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para que você possa estudar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo sobre o Apartheid na África do Sul. Confira!
O Apartheid, política racial segregacionista e racista, foi implantado na África do Sul nos anos 50.
A maior parte da população da África do Sul, na época, era negra. Contudo, a minoria branca conseguiu concentrar o poder em suas mãos com a ajuda dos ex-colonizadores. Dessa forma, diversas medidas foram implantadas para retirar direitos da maioria negra e segregá-la.
Em 1948, a política do apartheid foi oficializada por meio da ascensão do Novo Partido Nacional (NNP) ao poder. Dentre as principais restrições contra população negra, além do não direito ao voto, destaca-se a proibição da aquisição de terras em grande parte do território.
Em 1912, foi criado o Congresso Nacional Africano (CNA), organização que lutava pelo fim do apartheid.
Em 1975, ocorreu o fim do Império Português no continente africano e, em 1980, o governo de minoria branca que governa Zimbábue caiu.
Esses acontecimentos marcaram o início da crise do domínio da minoria branca na África, o que influenciava os habitantes da África do Sul a lutarem contra o Apartheid e o governo de minorias.
Em 1989, quando Frederick de Klerk assumiu a presidência, a situação começou a mudar, quando Frederick de Klerk assumiu a presidência. No ano seguinte, Nelson Mandela foi libertado. Klerk também revogou as leis raciais em vigor no país e legitimou sua política através da votação no plebiscito, por meio do qual 62% dos eleitores votaram a favor do fim do apartheid.