Enem e Vestibular

História Geral: a Guerra do Ópio

Guerra do Ópio: esse assunto pode cair nas suas provas

O termo “Guerra do Ópio” é usado para definir um importante conflito que resultou em diversas consequências para países do mundo.

Assim, não é de se surpreender o assunto seja cobrado com frequência por questões de história , principalmente nos vestibulares e também na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa forma, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre a Guerra do Ópio. Vamos conferir!

A Guerra do Ópio: introdução

O termo “Guerra do Ópio” é usado para definir uma série de conflitos que ocorreram nas décadas de 1840 e 1850. Os embates foram motivados pelo comércio de ópio na China.

A Guerra do Ópio: contexto histórico

No século XIX, a Grã-Bretanha passava pela Segunda Revolução Industrial e buscava matérias primas e preços baixos. A Índia representava um ótimo mercado consumidor e tinha produtos de interesse para a compra. Já a China, porém, não abria os negócios para a compra externa, apenas vendia para os demais países.

Entre os produtos oferecidos pelo mercado europeu, o que mais interessava a China era o ópio. A droga, que tinha efeito entorpecente, causava dependência. Percebendo a alta demanda, os ingleses passaram a realizar um comércio ilegal de ópio, obtendo altos lucros. Porém, o governo chinês proibiu a transação do ópio, incomodando os ingleses, que decidiram declarar guerra contra a China em 1839.

Em 1840, navios ingleses foram enviados para a China, afundando grande parte da frota naval do país. Os ingleses também bombardearam cidades chinesas. 

Depois disso, foi então assinado o Tratado de Nanquim, por meio do qual a China abriria portos para o comércio britânico, pagaria uma indenização e entregaria Hong Kong para a Inglaterra.

A Guerra do Ópio: Segunda Guerra

A Segunda Guerra do Ópio começou em 1856, quando oficiais chineses revistaram um navio inglês sem permissão e foram atacados por ingleses e franceses. Mesmo com resistência, a China acabou assinando o Tratado de Tianjin, que estabelecia a abertura dos portos chineses para o comércio.  Com o tratado, o comércio de ópio foi legalizado.