Já está sendo cogitado internamente pelo governo que o auxílio emergencial de R$ 600 seja estendido mais uma vez. Ele foi inicialmente criado para pagar três parcelas de R$ 600, mas, após prorrogação, paga um total de cinco parcelas.
A ideia de uma nova prorrogação surgiu por causa da atual incerteza sobre o cenário econômico do Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. O governo está cogitando pagar três novas parcelas, em outubro, novembro e dezembro. Entretanto, a prorrogação de três meses pagaria parcelas menores que R$ 200, o atual valor médio do Bolsa Família.
Se o governo prorrogasse o auxílio sem alterar seu valor, a prorrogação seria automaticamente aceita. Entretanto, se quiser prorrogar com mudança de valor, o Congresso Nacional terá que aprovar a alteração. No caso da prorrogação das quarta e quinta parcelas, o governo pode aprovar automaticamente, já que cada parcela continuou por R$ 600.
O presidente Bolsonaro também estaria procurando uma forma de que o auxílio chegue ao fim mas, mesmo assim, seja colocado “dinheiro vivo” nas mãos dos mais pobres.
O auxílio de R$ 600 foi essencial para ajudar a economia brasileira a não ter números ainda piores, já que estimula o consumo de quem recebe. O benefício também foi responsável por melhora na aprovação do presidente.
O projeto altera uma lei de 1993, que trata da organização da assistência social no país. De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:
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