Pessoas dando golpes existe no mundo desde sempre. Mas, com o surgimento das modernidades, os roubos também ficaram mais sofisticados, aumentando potencialmente às vezes em que se pode cair, por exemplo, nos golpes com Pix.
Para falar a verdade, toda novidade gera uma onda de novos golpes, pois acaba mudando os tipos das tecnologias que se aplica, não a má-intenção das pessoas. Por isso, o Notícias Concursos nesta terça-feira (11) mostrará que a criatividade com os golpes com Pix alcançam níveis absurdos e mostrará também como se proteger dos bandidos.
O WhatsApp se tornou uma ferramenta comum para golpes. O “sequestro do número”, por exemplo, é quando alguém duplica seu número, coloca uma foto de usuário se passando pela vítima e sai por aí dando golpes. Assim, os bandidos pedem dinheiro emprestado, fazem uma bagunça com seus contatos, e etc.
Hoje, existem diversas tecnologias que permitem que as pessoas fiquem vulneráveis a todo tipo de golpe. Daremos, então, um destaque para as redes sociais, que é onde facilmente os golpistas conseguem criar perfis falsos para se camuflar como outras pessoas.
Mesmo que tais golpes se tornem mais e mais sofisticados, normalmente os bandidos se aproveitam da desatenção e falhas das vítimas. Dessa forma, tomar cuidado é essencial no uso da ferramenta, uma vez que facilita transações, tal como os “roubos”.
A melhor sugestão é sempre ter bom senso, usando os recursos possíveis ao seu favor. Uma das ferramentas é habilitar a dupla autenticação nos aplicativos, especialmente bancários. Outra boa dica é desconfiar das promoções e vantagens exorbitantes. E, finalmente, não passar nenhuma informação pessoal pela Internet.
Para que você fique esperto, aqui estão os principais golpes com Pix que se tem conhecimento.
A vítima comumente recebe uma ligação de alguém se passando por um funcionário de instituições bancárias/financeiras oferecendo ajuda no cadastro das chaves Pix. Eles também podem afirmar a necessidade da realização de algum teste, apenas para induzi à realização da transferência que, obviamente, será para a conta bancária do golpista.
A pessoa contata a vítima, dizendo ter sequestrado alguém da família e querendo um valor para devolver o sequestrado com vida. O golpista se aproveita do desespero da vítima e a induz a realizar uma transferência via Pix.
Nesse golpe se espalham nas redes sociais em forma de vídeo ou mensagens no WhatsApp, informações sobre uma falha no funcionamento do Pix (bug). Dizem também que, com isso, pode-se ganhar o valor em dobro do que se transferiu para as chaves aleatórias. Mas, quem cai nessa lorota, acaba enviando dinheiro para os ladrões.
Ataques de phishing usam mensagens aparentemente reais com a intenção de induzir uma pessoa a fornecer informações confidenciais. Assim, o indivíduo acaba passando número de cartão, códigos e senhas. Por isso, é preciso ter cuidado com mensagens, especialmente e-mail, que têm links suspeitos.
Neste golpe, os bandidos elaboram mensagens no WhatsApp dizendo que são empresas (falsas) com relação com as vítimas, onde elas possuem cadastros ativos. Assim, solicitam um código enviado pelo SMS dizendo ser uma atualização, confirmação ou manutenção do aplicativo.
Com esse código, replica-se a conta do WhatsApp em outro smartphone celular. Então, os criminosos mandam mensagens aos contatos pedindo dinheiro via Pix, se fazendo passar pela vítima.
Aqui, o bandido escolhe a vítima, uma foto dela das redes sociais, e, “incrivelmente” descobre números de contatos dessa pessoa. Com um número novo, o criminoso manda mensagens para os contatos dizendo que teve que trocar o número por um problema qualquer. Assim, dá-se os golpes com Pix pedindo uma transferência por causa de alguma emergência.