Enem e Vestibular

Filosofia para ENEM e vestibulares: a Patrística

Patrística: um resumo de filosofia para as suas provas

O termo “Patrística” é usado para definir tradição da filosofia que surgiu na antiguidade tardia.

O assunto é muito cobrado por questões de filosofia dentro das principais provas do país, especialmente os vestibulares e o ENEM.

Assim, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre a Patrística. Confira!

Escola Patrística: definição

A Patrística, também chamada de Escola Patrística ou Filosofia Patrística, foi uma corrente filosófica do período medieval  que surgiu no século IV, durante a transição entre a Antiguidade e a Idade Média

Dentre os seus criadores estavam incluídos os padres e os teólogos da igreja que, posteriormente, ficariam conhecidos como “Pais da Igreja”. Inclusive, o nome patrística deriva da participação desses padres. O principal nome da escola é Santo Agostinho de Hipona, conhecido também simplesmente como Santo Agostinho.

Escola Patrística: principais características

A principal característica da Patrística era a busca pela expansão do conhecimento teológico com o objetivo de contribuir para a expansão do Cristianismo. Os primeiros responsáveis por oficializar o objetivo com o início da escola patrística foram os padres apologistas, ou seja, padres que se converteram ao Cristianismo.

Os filósofos que faziam parte da Patrística queriam entender a fé divina e a sua relação com o racionalismo científico. Assim, eles procuravam uma espécie de conciliação entre razão e religião: uma busca pela racionalização da fé cristã.

Dentre os principais assuntos explorados pelos seus pensadores, podemos citar a encarnação, a relação entre corpo e alma, a predestinação divina, o livre arbítrio, os pecados e a criação do mundo.

Escola Patrística: Santo Agostinho

Como já mencionamos, Santo Agostinho foi o principal nome da Escola Patrística. Ele foi um importante teólogo e viveu no período de 354 d.C a 430 d.C.

Agostinho se ocupou principalmente do estudo acerca da dualidade entre bem e do mal, conhecido como maniqueísmo. Ele também desenvolveu estudos sobre o conceito de pecado original e do livre arbítrio que são utilizados por muitos teóricos até hoje.