O Ministério da Educação (MEC) realizou nas últimas edições do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e do Prouni (Programa Universidade para Todos) alterações para que a oferta de vagas seja melhor aproveitada.
Por meio do MEC, o Governo Federal, vem buscando tornar os processos seletivos mais transparentes e justos. Desse modo, em 2021, a seleção de candidatos para o preenchimento de vagas remanescente passou a ser feita a partir das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O Enem já fazia parte da seleção dos candidatos inscritos nos processos regulares dos dois programas do MEC. No entanto, a seleção para as vagas remanescentes era feita por ordem de inscrição, o que demandava um rápido acesso dos candidatos à internet.
Ao adotar o Enem também na seleção para as vagas remanescentes do Fies e do Prouni, o MEC padronizou o critério meritocrático. De acordo com a Assessoria de Comunicação Social do MEC, a adoção desse padrão tem como objetivo evitar distorções no acesso ao ensino superior, uma vez que os candidatos não possuem as mesmas condições para realizar o procedimento de inscrição.
Além disso, a pasta alterou também o normativo do Fies, permitindo a oferta das vagas não preenchidas no primeiro semestre no processo seletivo do segundo processo seletivo do ano. Segundo o MEC, essa alteração possibilitou o preenchimento de 16 mil vagas no segundo processo seletivo deste ano.
Desse modo, em decorrência dessas alterações, a pasta avaliou que não seria necessário realizar processo seletivo para ocupação das vagas remanescentes, como geralmente ocorre.
As informações são da Assessoria de Comunicação Social do MEC.
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