A infertilidade é uma condição que aflige milhões de pessoas ao redor do mundo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada seis pessoas é afetada pela infertilidade globalmente. Embora seja um problema comum, é ainda cercado de desconhecimento e equívocos. Um desses equívocos é a relação entre o consumo de cafeína e a infertilidade masculina.
“A infertilidade é uma condição do sistema reprodutivo que impede a concepção após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares e desprotegidas.” – Dr. Djalma Costa, Urologista do IDOMED.
Segundo especialistas, a cafeína pode ser um fator de risco para a fertilidade masculina. O consumo excessivo desta substância tem sido associado a problemas de fertilização, conforme citado em diversos estudos.
Entretanto, é importante destacar que o consumo moderado de cafeína não representa uma ameaça significativa à fertilidade.
A vigorexia é um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela obsessão por um corpo definido. Indivíduos com vigorexia costumam fazer uso de medicamentos para atingir seu objetivo, o que pode trazer efeitos colaterais severos, incluindo a infertilidade.
O uso de hormônios para fins estéticos ou de maneira ilegal também pode ser prejudicial à fertilidade masculina. Tais substâncias podem causar atrofia testicular, levando ao hipogonadismo, uma condição que desencadeia diversas alterações, incluindo infertilidade, osteoporose, distúrbios metabólicos, glicemia elevada, colesterol alto e risco de fraturas ósseas.
Existem diversas abordagens preventivas e tratamentos para preservar a fertilidade masculina. Uma delas é a proteção das gônadas durante exames de radiação.
Além disso, homens que enfrentam câncer e estão sob tratamento de radioterapia têm a opção de recorrer a um banco de sêmen e métodos para armazenar gametas.
De acordo com o Dr. Djalma, a avaliação do cenário é fundamental para a reversão da infertilidade. Se houver alguma lesão ou síndrome presente, o indivíduo se torna infértil.
No entanto, é possível recorrer a recursos para obter espermatozoides ou gametas para promover a reprodução quando desejado pelo indivíduo.
A cafeína age bloqueando os receptores de adenosina no cérebro. A adenosina é um neurotransmissor que promove o sono e a calma. Ao bloquear seus receptores, a cafeína impede que a adenosina exerça sua ação, levando a um estado de maior alerta e energia.
Um dos efeitos mais conhecidos da cafeína é que ela pode melhorar a função cerebral. Isso ocorre porque a cafeína aumenta os níveis de vários neurotransmissores no cérebro, incluindo dopamina e norepinefrina.
Esses neurotransmissores desempenham um papel crucial no controle das emoções e na regulação da atenção. Além disso, a cafeína também é capaz de aumentar a adrenalina, o que pode contribuir para uma maior sensação de energia e foco.
A cafeína tem uma série de benefícios potenciais para a saúde. Aqui estão alguns dos principais:
Embora a cafeína possa ter vários benefícios para a saúde, também existem algumas contraindicações e possíveis efeitos colaterais a serem considerados. Esses incluem:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) considera seguro o consumo de até 400mg de cafeína por dia para pessoas saudáveis. Isso é equivalente a cerca de cinco xícaras de café ou 10 latas de refrigerante de cola.
É importante notar que a cafeína pode interagir com alguns medicamentos, por isso é sempre importante verificar com seu médico ou farmacêutico antes de começar a tomar cafeína se você estiver tomando algum medicamento.