As equipes autogerenciadas têm se tornado uma alternativa muito promissora e rentável para as empresas. Afinal, ao invés de focar as energias em um líder, é possível dar voz e autonomia para mais pessoas dentro da corporação.
Mas, qual o conceito por trás das equipes autogerenciadas? Como funcionam? Quais caminhos auxiliam na hora de implementá-las? Veja a seguir e saiba mais sobre o assunto!
As equipes autogerenciadas nada mais são do que um determinado grupo de colaboradores que possui uma responsabilidade coletiva acerca dos projetos em que trabalham. Assim, os próprios membros da equipe podem assumir uma posição de liderança, de acordo com o produto ou serviço que será executado.
Isso ocorre quando se leva em conta a experiência de cada um, ao invés da hierarquia do cargo em si. Por exemplo, um colega pode ser responsável por gerenciar situações voltadas à informática e programação, enquanto outro lidera eventos de marketing.
Além disso, os próprios membros da equipe autogerenciada podem se gerenciar, por si só, formando um caminho profissional mais autônomo e interessante. Desse modo, não existem “chefes” vigiando de perto o que está sendo feito, mas sim, cada um reconhece as suas próprias obrigações e responsabilidades.
Entendido o que são e como funcionam as equipes autogerenciadas, vamos agora aprender alguns passos que podem auxiliar na implementação desse tipo de equipe. Veja:
Uma equipe capaz de gerenciar a si mesma precisa trabalhar – muito bem – a sua comunicação, por meio de diálogos claros e objetivos. Isso porque é através da comunicação que se torna possível estabelecer um clima de confiança entre os integrantes do grupo.
Essa confiança será fundamental na hora de haver a distribuição de tarefas. Afinal, se os membros não confiam uns nos outros, como poderão aceitar demandas alheias na hora de executar determinada atividade?
Portanto, passo número um: estimule o diálogo e um espaço para comunicação clara e objetiva.
Não adianta querer ter equipes autogerenciadas se você nomear um único líder como responsável por tudo. É preciso deixar claro que cada integrante tem um papel preponderante dentro da equipe. Consequentemente se torna viável construir o autogerenciamento.
Caso contrário, o time poderá aguardar as demandas e os direcionamentos do “líder principal”, e não é essa a ideia.
Portanto, passo número dois: apresente a importância e o valor da responsabilidade coletiva, fugindo do gerenciamento feito a partir de uma única pessoa.
As metas das equipes autogerenciadas precisam ser apresentadas para todos. Todo mundo, inclusive, tem a autonomia de trazer novas metas e objetivos, que serão discutidos e aceitos ou não.
Além disso, a autonomia, de forma geral e em diversos contextos, deve ser estimulada. Permita que os colaboradores tomem decisões importantes, visando o desenvolvimento profissional e de todo o time.
Dessa forma se tornará viável construir uma cultura de autogerenciamento dentro das equipes. 😉