O Concelho Nacional da Educação (CNE) apresenta documento que pode estender ensino a distância até o ano de 2021.
O Conselho considera que o retorno não será suficiente para dar conta das demandas, ainda que haja retorno remoto neste ano. Desse modo, CNE apresentou texto com aprovação unânime que prescreve recomendações para o retorno das aulas.
O texto organizado com colaboração do Ministério da Educação (MEC) conta com diversas recomendações para o retorno das atividades relacionadas à área da Educação. Dessa forma, o texto apresenta 14 pontos com recomendações gerais para o planejamento de retorno às aulas presenciais.
Mesmo após sugestões, o CNE considera que o retorno remoto em 2020 não será suficiente para suprir as necessidades causadas pela suspensão das aulas em decorrência da pandemia, assim, haverá a flexibilização da frequência presencial até 2021.
Nesse sentido, o documento com recomendações foi organizado pelo Ministério da Educação em colaboração com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), da União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e do Fórum da Entidades Educacionais. Além de contar com a recomendação de especialistas e entidades da sociedade civil.
Nesse sentido, o documento visa respeitar as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Logo, preza pela segurança sanitária mesmo com o retorno das aulas presenciais.
Contudo, o MEC ainda deve aprovar texto do CNE para homologação.
Desde março de 2020 instituições de ensino de todo o país se encontram com as aulas presenciais suspensas, em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus.
Desse modo, muitas instituições deram continuidade às aulas remotamente, aderindo, assim, ao ensino a distância.
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