A fissão nuclear foi descoberta em 1939, por Otto Hahn (1879 – 1968) e Fritz Strassmann (1902 – 1980). O processo se dá por meio da divisão do núcleo atômico inconsistente em outros mais estáveis.
A saber, ele ocorre por conta da incidência do nêutron sobre o núcleo atômico. A partir daí ele acaba se partindo em dois, devido o bombeamento de forma rápida, em um núcleo fissionável.
Por conseguinte, há o surgimento de dois núcleos que liberam até três nêutrons e uma enorme quantidade de energia.
A liberação de nêutrons pode chegar a outros núcleos, criando novos nêutrons. Em decorrência disso, inicia-se uma reação em cadeia, isto é, um processo ininterrupto que libera grandes quantidades de energia nuclear.
Trata-se de um tema que poderá aparecer em questões de vestibulares de todo país, assim como no Enem. Por isso vale a pena ficar ligado no assunto, veja!
A fissão nuclear se aplica em diversos processos e em diversas áreas, como a medicina e a indústria bélica. Veja exemplos:
Contudo, a energia produzida nas usinas nucleares, geram um problema, o lixo nuclear, tal qual quando descartado de maneira incorreta, trará danos irreversíveis ao meio ambiente.
Compreende-se então que o principal risco da fissão nuclear, é que ocorra algum acidente com o material radioativo. Podendo levar ao surgimento de diversas doenças ou até mesmo a morte.
Dessa forma, podemos citar o grave acidente de Chernobyl em 1986 que causou uma gigantesca liberação de resíduos nucleares.
A diferença entre os dois processos são:
Fissão Nuclear: Consiste na divisão dos átomos
Fusão Nuclear: A fusão, faz a junção de dois ou mais átomos. É um processo mais intenso, e através da fusão nuclear que criou-se a bomba mais destrutiva do mundo, a bomba de hidrogênio.
Vale dizer, que o processo da fissão pode ter controle. Mas o mesmo não se pode dizer da fusão nuclear.