Conforme informações oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), os efeitos cumulativos do aperto monetário em curso, persistência de choques de oferta e antecipações de governamentais às famílias para o 1º semestre contribuem para projeção de arrefecimento da atividade no 2º semestre. Confira outros apontamentos realizados pelo Banco Central do Brasil (BCB) sobre a economia e seus diversos cenários!
Além disso, de acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), a incerteza na projeção permanece maior do que a usual, em cenário de continuidade da guerra na Ucrânia e de riscos crescentes de desaceleração global em cenário de inflação pressionada, tal como enfatizou o Copom em sua última reunião.
Assim sendo, pela ótica da oferta, destacam-se as altas nas previsões para indústria e serviços, refletindo, especialmente, o resultado no 1º tri e o conjunto disponível de dados para o 2º tri.
Segundo o Banco Central do Brasil (BCB), entre os componentes da demanda doméstica, destacam-se a alta no consumo das famílias e o recuo na FBCF, também refletindo, especialmente, o resultado no 1º tri e o conjunto disponível de dados para o 2º tri.
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), os principais fatores para condições financeiras mais restritivas foram:
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), no sentido contrário, atuaram, em menor medida:
Conforme destaca o Banco Central do Brasil (BCB), a revisão altista na projeção de crescimento do saldo, de 8,9% para 11,9%, refletindo inflação mais alta, atividade econômica mais forte, mudanças no consignado e incorporação de novas concessões no âmbito de Pronampe e Peac.
O cenário ainda é de desaceleração em relação ao robusto crescimento registrado em 2020 e 2021, em linha com aperto monetário vigente, destaca o Banco Central do Brasil (BCB).
Considerando as hipóteses no cenário de referência e a trajetória para a taxa de juros da pesquisa Focus, a Selic termina 2022 em 13,25% a.a., reduz-se para 10,0% em 2023 e 7,50% em 2024, destaca o Banco Central do Brasil (BCB).