A economia está em cenário de lenta recuperação, visto que a taxa de inflação encontra-se elevada. Além disso, a previsão oficial do Banco Central do Brasil (BCB) é de que ainda não haja uma estabilidade inflacionária para o ano de 2022; o que promete um cenário instável.
Entretanto, ainda que o cenário global, considerando a recuperação financeira por conta da crise econômica agravada pelo novo coronavírus, esteja instável, ainda há uma previsibilidade de pequenas melhorias, ainda que sejam em um prazo mais longo.
Estamos falando de uma recessão mundial; ao passo que o Brasil já se encontrava em um cenário financeiro negativo e a empregabilidade no país já enfrentava uma queda no seu nível, no período anterior ao agravamento da pandemia.
No entanto, na atualidade, além da elevação inflacionária temos a redução do Produto Interno Bruto (PIB), sendo um fator importante para todas as economias, visto que é uma espécie de indicador da atividade econômica do País.
No entanto, dentro do ciclo econômico, é considerado que inflação alta causa uma redução na força de compra do cliente, principalmente sobre os produtos de primeira necessidade, já que esse é o ciclo básico da economia.
Conforme informações oficiais do Banco Central do Brasil (BCB), em suas últimas divulgações, o Copom decidiu por algumas ações para conter o cenário negativo econômico e a elevação da inflação.
Diante disso, se faz necessário reduzir o consumo proposital de alguns produtos; de modo que, posteriormente, ao haver uma baixa no consumo de determinado item, possa haver uma diminuição do seu preço; o que devolve o poder de compra ao cliente e estabiliza os preços, diminuindo a inflação.
Essa explicação é demasiadamente sucinta, pois não explora os fatores inerentes à economia nacional. No entanto, é uma maneira muito básica de explicar o ciclo econômico; já que vários fatores impactam na economia, que está diretamente ligada ao nível de empregabilidade no Brasil, por exemplo.
Além disso, a elevação na inadimplência e a lentidão da recuperação econômica, não tornam favoráveis as previsões, considerando um cenário pós pandemia, embora, ainda não tenha acabado oficialmente. Dessa forma, o Banco Central do Brasil (BCB) divulgou uma lenta recuperação para 2022, considerando um cenário inflacionário mais positivo para 2023. Entretanto, as previsões podem ser alteradas por conta de novos fatores nacionais e fatores externos.