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Dinastia Capetíngia: tudo aquilo que você precisa saber

Os capetíngios são aqueles que consolidam as bases Estado Nacional Francês

Dinastia Capetíngia: vai cair na sua prova!

A Dinastia Capetíngia é uma das casas reais mais importantes da França. Os capetíngios são responsáveis por consolidar as bases do Estado Nacional francês.

Os principais feitos e as principais informações sobre a dinastia em questão aparecerem com frequência em questões de prova, principalmente em alguns vestibulares.

Assim, é fundamental que você domine os principais tópicos que se encontram desse assunto para garantir um bom desempenho em suas provas.

A Dinastia Capetíngia: Introdução

Também chamada de Dinastia Capetiana, a Dinastia Captíngia foi responsável por governar a França por mais de 300 anos. Seu fundador, Hugo Capeto, é quem dá nome à casa real. Capeto era o vassalo mais importante de Luís V, o rei francês da época. Esse fato, sem dúvidas, contribuiu para a ocupação do cargo do rei na ocasião de sua morte, no ano de 987 d.C.

Após a morte de Luís, Hugo foi coroado rei e iniciou a sua dinastia, também em 987. A coroação de Hugo Capeto coloca um fim na Dinastia Carolíngia, embora o rei fosse também descendente dela enquanto neto de Roberto I.

A Dinastia Capetíngia marca a terceira raça dos reis da França, sendo precedida pelas dinastias dos merovíngios e dos carolíngios.

O reinado dos Capetos conheceu o seu fim quando Carlos IV, da linhagem secundária dos Valois assume o poder, em 1328.

A Dinastia Capetíngia: A ascensão dos Capetianos

Inicialmente, os Capetos possuíam pequenas terras na região de Paris, entre os rios Sena e Loire. Posteriormente, no final do século XI, eles deram início a pacificação e anexaram diversos feudos em suas propriedades reais.

Assim, em 1328, os Capetíngios possuíam Flandres, Aquitânia, Borgonha e Bretanha, regiões de extrema importância econômica e política para o período.

Mesmo com Hugo Capeto assumindo o trono no ano de 987, a consolidação dos Capetos no poder ocorre somente com Filipe II, que reinou, no século XII, como Rei da França, e não apenas como Rei dos Francos, da mesma forma que faziam os seus antecessores.

Com isso, os capetíngios puderam expandir ainda mais os seus domínios, dominando terras a oeste da França, que eram, até então, governadas pelos ingleses. Além disso, a família real anexou também territórios do Sacro Império Romano Germânico e passaram a reinar também sobre a França Meridional.

A Dinastia Capetíngia: Consolidação do Estado

Durante a Dinastia Capetíngia, a realeza foi a instituição de maior poder dentro do Estado francês. O governo real, por sua vez, prosperava dentro do modelo feudal.

Dessa forma, antes dos capetíngios, tendo o feudalismo como prática econômica, o território francês era extremamente disperso e pouco integrado. É a Dinastia Capetíngia a responsável por consolidar o território francês e torná-lo o como maior Estado nacional europeu da Idade Média, consolidando também as bases do absolutismo monárquico que se instauraria nos séculos seguintes.