Estudar ou fazer qualquer outra atividade ouvindo música é um hábito comum, principalmente entre os jovens. Enquanto alguns defendem que isso contribui no aprendizado, outros afirmam que pode ser prejudicial para a concentração. Contudo, as pesquisas a respeito trouxeram dados interessantes.
O primeiro ponto que os cientistas confirmaram é o de que a música realmente ajuda a melhorar o rendimento. Isso porque, para compreender o que estamos ouvindo, o nosso cérebro ativa áreas específicas. Essas áreas são responsáveis por estimular a criatividade, a concentração e reduzir a ansiedade. Desse modo, a música ajuda a neutralizar os estímulos externos que podem nos distrair durante os estudos.
Todavia, não é qualquer tipo de som que é benéfico e produtivo. As áreas do cérebro atuam de acordo com a natureza do estímulo musical que recebe. Isso envolve também as emoções ou lembrança que você talvez tenha com aquela canção. Sendo assim, ouvir melodias e letras conhecidas pode atrapalhar na leitura ou memorização de alguns conteúdos. Nesse caso, o que acontece é que o cérebro fica com a atenção dividida e não sabe o que armazenar. Uma dica é optar por estilos musicais instrumentais, como o jazz, para os momentos de estudo. Esse ritmo é relaxante e vai deixar sua mente pronta para produzir novas ideias.
Outra opção é estudar ouvindo música clássica. Esse estilo, em particular, pode ser um grande aliado quando o trabalho envolve raciocínio lógico. Também pode dar bons frutos para quem está mergulhando numa maratona pré vestibular. Além disso, há as trilhas sonoras de filmes e jogos que estimulam a resolver desafios e vencer obstáculos. Elas podem ser úteis principalmente em períodos longos de estudo que exigem atenção contínua.
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