As leituras obrigatórias são uma grande demanda na vida dos estudantes que desejam ingressar numa instituição de ensino superior. Além disso, associadas às provas de português e de literatura, as questões podem garantir pontos valiosos na hora da seleção. Porém, garantir esses pontos não é tão simples quanto parece. Geralmente a lista de livros é bem extensa e, muitas das vezes, as obras são bem complexas.
Confira algumas sugestões que podem fazer a diferença na hora de estudar os clássicos.
Em primeiro lugar, saber o que e como a prova irá cobrar as leituras é fundamental para se dar bem. Cada instituição tem requisitos diferentes, nesse sentido, é preciso pesquisar. O formato do exame também varia de uma universidade para outra. Então, a estratégia é identificar o histórico das questões.
Como a lista normalmente é extensa, é difícil dar conta de todos os livros de um dia pro outro. Por isso, é preciso ficar atento para acessar a lista assim que a instituição divulgá-la. Isso aumenta o tempo que o candidato terá para se preparar.
O clássicos escolhidos costumam ter relação com um período histórico da literatura. Por isso, antes de se debruçar sobre a história, é importante pesquisar o contexto em que a obra foi escrita ou publicada. Essa pesquisa é muito importante, pois ajuda a identificar melhor as características estéticas do texto.
Ler em um ritmo muito rápido pode comprometer a compreensão e fazer com que pontos importantes passem despercebidos. A recomendação é que as leituras sejam feitas lentamente e com atenção. Assim, se possível, alterne entre livros obrigatórios e outros que gosta.
Analise quanto tempo você tem até a prova e crie uma programação inserindo obras na sua rotina diária. Você pode organizar a leitura por relação de afinidade com o tema ou ordem cronológica. Cabe ao vestibulando descobrir qual o formato se adequa melhor a sua necessidade e principalmente a seu ritmo de aprendizado.
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