O determinismo está ligado a causa e efeito condicionado às probabilidades sobre o que existe. Ou seja, tudo que refere-se à hierarquia sobre o que é determinante “causa” e o que é determinado “efeito”. Além disso, parte do ponto de vista de que tudo que existe já está pré-definido ou que já está armado para acontecer.
Essa é a base das teorias do determinismo, ou seja, tudo existe por conta de uma causa que o antecede. Por conta disso, pessoas, coisas, eventos, atitudes, entre outras, resultantes de ações tomadas anteriormente e que refletem até os dias de hoje.
Desse modo, não se tem um mecanismo para escapar dos acontecimentos, que podem estar pré-determinados pelo passado, presente e futuro.
O determinismo poderá aparecer no caderno de filosofia nas provas de vestibulares, assim como no Enem. Por isso fique atento a este assunto, acompanhe!
O libertarismo é contrário ao determinismo por criticar a existência de um intermediário externo que consiga reduzir as escolhas dos indivíduos.
Para quem simpatiza com essa corrente de pensamento, as pessoas são completamente livres e só podem ser determinadas por conta da sua própria vontade.
O termo acabou servindo como base para algumas correntes anarquistas que surgiram no século XIX. Como o caso do filósofo francês Pierre-Joseph Proudhon, para defender a negação do poder do Estado sobre a vida das pessoas.
Já no século XX, correntes do liberalismo político usaram o termo para construir a ideia do Estado mínimo.
Existem vários tipos de determinismos podendo estarem relacionados a um cenário específico, diminuindo as possibilidades de ações a um fator que as determina.
Por isso, selecionamos os principais tipos de determinismos, veja:
E então, gostou de saber um pouco mais sobre determinismo?
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