O termo “dadaísmo” é usado para definir um movimento artístico de vanguarda que impactou o mundo de diversas formas.
O tópico pode ser cobrado por perguntas de história da arte das mais variadas provas do país, mas principalmente naquelas de vestibulares e da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para que você consiga estudar da melhor forma possível, o artigo de hoje preparou um resumo sobre o dadaísmo. Vamos conferir!
Como mencionamos, o Dadaísmo foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias. O movimento foi criado no século XX e seu principal lema era a frase “a destruição também é criação”, o qual expressa o ideal do movimento de destruir os padrões impostos pela academia para reconstruí-los de uma forma diferente.
A palavra dada em francês tem como significado “cavalinho de madeira” e estudiosos afirmam que a utilização do termo foi escolhida como uma referência à falta de sentido que a linguagem pode assumir.
O Dadaísmo é considerado o responsável pela consolidação dentro da arte de ideias de uma criação de um caráter ilógico, irracional e de protesto. Dessa maneira, os seus artistas utilizavam a ironia em suas obras para questionar a norma vigente.
Dentre as principais características do Dadaísmo, podemos citar:
No ano de 1926, alguns artistas dadaístas criaram, na cidade de Zurique, o Cabaret Voltaire. Entre eles, podemos citar: Emmy Hennings, Richard Huelsenbeck, Jean Arp, Marcel Janco e Tristan Tzara.
O plano era usar o local para idealizar manifestações políticas e artísticas do movimento. E é justamente no Cabaret que irá nascer o movimento dadaísta, liderado pelo poeta Tzara. Tzara tinha como objetivo criar um tipo de arte que chocasse a burguesia e criticasse o aspecto tradicional da arte.
Os ideias do Dadaísmo atingiram em cheio o Brasil. Influências do movimento podem ser encontradas no primeiro movimento modernista brasileiro e na Semana de Arte Moderna de 1922.
Assim, pode-se afirmar que o dadaísmo influenciou grandes nomes brasileiros, como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Ismael Nery.