O casamento é considerado a “instituição” tradicional entre marido e mulher na sociedade moderna. No entanto, ainda existem pessoas que acham que a moda está um pouco desatualizada. Para eles, vale mais a pena manter uma união estável, sem vínculos religiosos ou legais. O problema é que, com o passar do tempo, essa atitude pode causar algum dano a uma ou ambas as partes.
De acordo com os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casamentos formais caiu. Enquanto isso, entre 2020 e 2021, por exemplo, a união estável ??aumentou cerca de 33,2%. Entretanto, o que não é formalizado pode causar grandes prejuízos. Saiba mais sobre o assunto na matéria deste domingo (24) do Notícias Concursos.
Um dos principais fatores que impulsionaram o crescimento desse tipo de união foi a pandemia da Covid-19. O alto número de óbitos em decorrência do vírus intensificou a busca por cartórios.
Quando um casal se reúne sem uma formalidade endossada por um juiz, os entraves burocráticos são muitos. Afinal, o casal está construindo uma vida material juntos, além de ter filhos e dividir as despesas. O problema é que a justiça, em geral, não se importa muito com a vida social das pessoas. É preciso ter conhecimento do que está oficialmente registrado.
Perante a separação ou morte, reconhecer a partilha de bens e responsabilidades não é fácil. Embora isso não deva ser o motivo central de um casamento, ele existe e você precisa ter cuidado.
Depois que os problemas surgirem, será um longo caminho para provar uma aliança estável entre os dois. Isso inevitavelmente exigirá honorários advocatícios substanciais, tempo e estresse de saúde mental. Pior de tudo, se algum documento foi esquecido nos últimos anos, a causa pode ser perdida.
Portanto, o melhor caminho é formalizar o contrato de união estável para evitar inúmeras dores de cabeça no futuro. Procure formalizar a situação em cartório, seja no formato de casamento ou de união estável.