Uma crise do pânico, também conhecida como ataque de pânico, é capaz de desencadear sintomas físicos intensos em uma pessoa, aumentando expressivamente o nível de ansiedade e levando o sujeito a temer até mesmo a morte.
Trata-se de um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado por desespero e um medo irracional de algum tipo de ameaça que, na prática, não é iminente.
Para entender mais sobre este quadro, acompanhe este texto.
Um ataque do pânico é caracterizado por um medo súbito e inesperado de que algo vá acontecer. Os sintomas físicos estão relacionados com os sinais abaixo:
A principal causa de uma crise de pânico é a ansiedade, especialmente quando a pessoa ansiosa não recebe nenhum tipo de tratamento ou acompanhamento por anos a fio.
Além disso, situações traumáticas também podem acabar levando o sujeito à níveis elevados de ansiedade e estresse que, no médio e longo prazo, podem evoluir para uma crise do pânico.
Vale ressaltar que a crise do pânico não é o mesmo que a Síndrome do pânico. Isto é, a crise é um momento de crise que a pessoa está vivendo, ao estar exposta à níveis muito intensos de ansiedade.
Em contrapartida, a síndrome do pânico está relacionada com ataques repetidos, e não apenas um único episódio que possa acontecer na vida de uma pessoa.
Justamente por conta desses fatores que é essencial buscar ajuda logo nos primeiros sinais. Isso criará um suporte e uma atmosfera mais saudável para a pessoa, ajudando-a a prevenir o desenvolvimento da síndrome do pânico.
Existem alguns exercícios que podem ser praticados em casa no caso de um ataque de pânico. Isso vale tanto para uma crise isolada, quanto para a síndrome do pânico de fato. Veja abaixo:
Lembre-se também que se as crises persistirem o ideal é que você busque a psicoterapia, para assim ter um suporte mais adequado diante do problema.