Coronavírus: Governo consegue 200 mil licenças gratuitas para reuniões por videoconferência - Notícias Concursos

Coronavírus: Governo consegue 200 mil licenças gratuitas para reuniões por videoconferência

De acordo com a Secretaria, caso a união fosse pagar por usuário, pelos seis meses liberados para uso grátis, as 200 mil licenças custariam mais de R$ 20 milhões.

O governo federal conseguiu, através da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, a doação de 200 mil licenças (por seis meses) da plataforma de colaboração Teams e serviços de suporte para as equipes do Executivo federal. Mesmo com o presidente Jair Bolsonaro ainda realizando reuniões presenciais e entrevistas coletivas com a presença de jornalistas.

A ferramenta possibilita que sejam realizadas reuniões por áudio e videoconferência com número ilimitado de participantes.

De acordo com a Secretaria, caso a união fosse pagar por usuário, pelos seis meses liberados para uso grátis, as 200 mil licenças custariam mais de R$ 20 milhões.

Segundo o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro, a medida foi priorizada pelo Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, do governo federal. “A questão que se impõe neste momento nos exige manter as equipes saudáveis e produtivas, já que são responsáveis por manter as políticas públicas essenciais”, disse, em nota.

Coronavírus no Brasil

As secretarias estaduais de Saúde de todo o Brasil divulgaram, até a madrugada desta quinta-feira (19), nada menos que 529 casos confirmados de novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil em 20 estados e no Distrito Federal.

Em São Paulo, já foi registrada a 4ª morte pelo coronavírus no Brasil, confirmada na última quarta-feira, 18 de março.

O último balanço do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quarta-feira, contabilizava 428 infectados. Além dos casos já confirmados, o Ministério da Saúde contabilizava na terça-feira:

  • 8.819 casos suspeitos
  • 1.890 casos descartados
  • 18 pessoas estão hospitalizadas (7% do total)

De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, a pasta não mudará agora o critério adotado na fase de mitigação, e só as pessoas com casos graves serão testadas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou, na última sexta-feira (13), que os países apliquem testes em massa para descobrir quem está infectado e isolar esses pacientes para “achatar a curva” da disseminação da doença Covid-19.

Veja também: INSS vai ter dois pagamentos do 13º salário até maio por causa do coronavírus

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