Há uma nota de R$ 50 que foi distribuída por engano, mas que acabou tornando-se raridade. Por conta de erro na impressão ela pode valer aproximadamente R$ 4.000,00. Veja o por quê de ela ser uma cédula tão única.
A numismática – estudo de moedas, cédulas e medalhas – também se relaciona com o colecionismo de tais itens. Se você tem a nota de R$ 50 e conhece um numismático, provavelmente conseguirá vender sua cédula por um bom preço. O Notícias Concursos, na matéria de hoje mostrará qual é, especificamente, a preciosidade.
Não é todo mundo que sabe que algumas notas de dinheiro não têm o mesmo valor que está estampado nelas. E essa afirmação é muito coerente se considerarmos as cédulas raras. Afinal, elas despertam bastante o interesse dos colecionadores, fazendo seu valor crescer no mercado. Por exemplo, isso acontece com uma rara nota de R$ 50, que chega a valer R$ 4.000,00.
Vários fatores fazem uma nota se tornar preciosa. Exemplares de moedas e cédulas com a tiragem baixa, unidades restritas em circulação ou eventuais erros na impressão as fazem ser valiosas. No caso especial do qual falamos, alguns exemplares chegaram a circular sem o escrito “Deus seja louvado”, que deveria ser encontrado em todas as cédulas.
Mas, no ano de 1994, logo quando implantou-se o real, algumas notas foram impressas sem a frase. Assim, corrigiram a cédula um tempo depois. Contudo, o erro deixou a nota valiosa. Agora, os colecionadores pagam por ela R$ 4.000,00 por cada exemplar.
Entretanto, cabe ressaltar que causas como estado da conservação também influenciam o valor de mercado. Da mesma forma, outra rara nota de R$ 50 também está na mira doss colecionadores, mas por ter um número censurado de série. Acontece que, no ano de 2003, a Casa da Moeda e seu controle de qualidade, deixaram passar exemplares assim.
Como mencionado, os colecionadores não têm medo de colocar a mão no bolso quando encontram o seu item raro. Diante disso, é possível receber altos valores com a venda de uma das notas.
Normalmente, os melhores sites para vender tais bens são dos de vendas e e-commerces, como a Shopee, Mercado Livre e a OLX. Outra opção é buscar por grupos de colecionadores, que podem ser encontrados em redes sociais.