O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) publicou o seu edital para o ingresso no quadro de magistrados e deve contar com bastante concorrência esse ano, visto o número limitado de vagas. Por isso, é importante saber o que cai na prova para Juiz TRF1. Até mesmo para conseguir organizar o estudo adequadamente.
Obviamente, para efetuar a inscrição e ser efetivado no cargo, o candidato precisa ter formação de nível superior. Sendo assim, geralmente, os interessados possuem Bacharelado em Direito. De toda maneira, não há um critério de especificidade de curso. Mas, é importante que a área de atuação seja próxima em questão de conhecimento e experiência.
Antes de tudo, é importante compreender a estrutura do exame e como a banca organizadora vai cobrar cada conteúdo. Afinal, não será necessário reter exatamente todas as informações. Na verdade, o ideal é focar apenas aquelas em que o edital proporciona maior foco. Principalmente porque ele traz o número de questões de cada grande área do conhecimento, seja geral ou específico.
Com isso, fica estabelecida a primeira etapa como uma avaliação objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. Além do mais, há uma segunda, a qual, por sua vez, é composta por perguntas abertas. Assim, estudar o que cai na prova para Juiz TRF1 requer conhecer os conteúdos desses dois momentos do processo seletivo e não apenas um.
No primeiro dia, a prova objetiva, de caráter eliminatório, deve contar com 100 questões de múltipla escolha. Além disso, o teste terá a duração de 5 horas, a respeito dos seguintes conteúdos:
Por sua vez, o segundo dia contará com uma prova discursiva que pode variar quanto aos seus assuntos. Via de regra, ela é composta por um texto dissertativo e duas questões que podem envolver quaisquer temas citados anteriormente.
Para mais, a configuração pode se diferenciar dependendo da intencionalidade da banca e consistir em 4 questões. Assim, sem a necessidade de elaborar uma redação.
O período para se inscrever no processo seletivo ainda vai entrar em vigência. Logo, você poderá ter muito tempo para efetuar a inscrição e fazer o pagamento da taxa. De modo geral, será preciso apenas preencher um formulário e anexar os documentos que são solicitados. Por isso, tente deixar tudo já escaneado para não ocorrer nenhum problema.
Com isso, segundo o edital, publicado no Diário Oficial da União, esse momento vai durar do dia 27 de março até o dia 04 de abril de 2023. Para efetuar sua inscrição, você deverá acessar, via Internet, o site https://conhecimento.fgv.br/concursos/trf1. A taxa foi definida em 320 reais, que pode ser quitada pelo próprio celular ou na instituição bancária de referência.
Depois de saber o que cai na prova para Juiz TRF1, é interessante se atentar ao número de vagas e se existem outros cargos disponíveis, o que não é uma realidade. Nesse concurso, está disponível apenas 1 vaga para o cargo de Juiz Substituto Federal, com admissão imediata do candidato aprovado.
Porém, o órgão informou que haverá uma formação de cadastro reserva para aqueles que obtiverem uma classificação satisfatória, por exemplo, em segundo ou em terceiro lugar. Ainda não se sabe a quantidade de vagas e nem quando será essa contratação. Mas ela foi confirmada e tem uma previsão real para acontecer.
Além disso, 5% desse quantitativo estará destinado às pessoas com deficiência, se baseando na Resolução n. 75/2009 do CNJ. Para mais, um percentual de 20% estará voltado para candidatos autodeclarados negros, que inclui pretos e pardos, com fundamento na Resolução n. 203/2015 do CNJ.
Um dos principais motivos para esse grande foco sobre o que cai na prova para Juiz TRF1, que é o que gera bastante concorrência, é a sua remuneração inicial. Aliás, a qual gira em torno de 32 mil reais. Logo, muitos profissionais da área do Direito acabam se interessando no cargo.
Nesse valor, estão inclusos alguns benefícios específicos, mas alguns podem ser inclusos dependendo das circunstâncias. Fora que, ao longo da carreira, com o reconhecimento de funções e ascensão no cargo, o salário pode aumentar significativamente. Desse modo, impactando ainda mais na melhora da qualidade de vida.