Tribunal da Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) prepara um novo concurso TJ BA. A iniciativa foi aprovada pelo conselho e deve trazer vagas para “cargos permanentes das Serventias da Justiça e da área administrativa“, ainda não listados.
A decisão foi publicada no Diário Oficial do Poder Judiciário e foi aprovada por unanimidade. “Foi, ainda, “Aprovada, à unanimidade” a Resolução nº 01/2022-CM que “Dispõe sobre a realização de concursos públicos de provas e títulos para provimentos de cargos permanentes das Serventias da Justiça e da área administrativa, inclusive para formação de cadastro de reserva, no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia”.
Apesar de ainda não ter sido mencionado o quantitativo de vagas, foi imputada a decisão que haverá formação de cadastro reserva.
O novo edital deve ser lançado em breve. Isso porque, o certame já tem comissão organizadora formada. A comissão é responsável por organizar o andamento do exame, assim como, realizar a escolha da banca. Dentre os nomes escolhidos estão:
Titulares
Suplentes
De acordo com o documento, ainda é informado que poderá uma comissão de apoio poderá ser constituída para ajudar no certame, se necessário for. Entretanto, a portaria não determina prazo para finalização dos trâmites.
Apesar de toda ansiedade envolvendo o edital e os cargos, ainda não se sabe quais serão as oportunidades. Contudo, o sindicato informa que tem acompanhado de perto a realização dos procedimentos.
Entretanto, mediante fala do presidente do sindicato, pode-se imaginar quais serão os cargos: “Sabemos da importância da realização de concurso para suprir as vagas no Tribunal. Muitos colegas se encontram adoecidos nas comarcas, além daqueles que estão próximos da aposentadoria”, disse o presidente do Sinpojud, Zenildo Castro.
O último concurso TJ BA aconteceu em 2014 e na ocasião foram ofertadas 200 vagas, divididas entre os cargos de técnicos, no total de 93, e analistas, um total de 107.
O cargo de técnico exige nível médio e o cargo de tecnologia exigia ensino técnico. Já os cargos de analista exigia formação em Direito para área judiciária, para área administrativa, aceitava qualquer curso de graduação.