Concurso ANAC: edital autorizado para 70 vagas; confira!
Veja esclarecimentos e prazos para liberação do edital.
Mais um concurso federal autorizado! Dessa vez, o concurso ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) recebeu o aval nesta terça-feira, 18 de julho.
A ministra Esther Dweck anunciou mais um pacote de concursos federais, durante coletiva de imprensa. Sobre o edital ANAC, o aval será para 70 vagas direcionadas aos cargos de nível superior.
Contudo, os cargos ainda não foram divulgados. Porém, os cargos efetivos da Casa são:
- Analista Administrativo – nível superior;
- Especialista em Regulação de Aviação Civil (diversas áreas de especialidade) – nível superior;
- Técnico Administrativo – nível médio;
- Técnico em Regulação de Aviação Civil – nível médio.
A expectativa é que o edital do concurso ANAC seja liberado com o prazo de 180 dias, isto é, 06 meses. Sendo assim, o documento é esperado para janeiro de 2024. Vale destacar que foram autorizadas 2.480 vagas para concursos federais de 20 órgãos e Ministérios.
Salários concurso ANAC
Os cargos atuais da ANAC ofertam os seguintes salários:
- Analista Administrativo (nível superior): R$ 15.050,25;
- Especialista em Regulação de Aviação Civil (nível superior): R$ 16.413,35; e
- Técnico em Regulação de Aviação Civil (nível médio): R$ 8.053,32.
- Técnico Administrativo (nível médio): R$ 7.648,17.
Os valores já constam com atualização de 9% concedida aos servidores. Além disso, outros benefícios serão ofertados como: auxílio alimentação de R$ 658,00
Último concurso ANAC
O último concurso aconteceu em 2015 e teve a Esaf como banca. Foram ofertadas 150 vagas para os seguintes cargos:
- Analista Administrativo: 25 vagas;
- Especialista em Regulação de Aviação Civil (diversas áreas): 65 vagas;
- Técnico Administrativo: 15 vagas;
- Técnico em Regulação de Aviação Civil: 45 vagas.
Sobre os requisitos dos cargos, veja:
- ANALISTA ADMINISTRATIVO: nível superior em qualquer área de formação.
- TÉCNICO EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL: certificado de conclusão de curso de nível médio.
- TÉCNICO ADMINISTRATIVO: certificado de conclusão de curso de nível médio.
- ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL- ÁREA 1: nível superior em qualquer área de formação.
- ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL- ÁREA 2: nível superior em Engenharia Mecânica ou Engenharia Aeronáutica ou Engenharia de Produção, e registro no respectivo órgão de classe.
- ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL – ÁREA 3: nível superior em Economia ou Ciências Contábeis, e registro no respectivo órgão de classe.
- ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL – ÁREA 4: nível superior em Engenharia Civil ou Engenharia de Produção ou Arquitetura, e registro no respectivo órgão de classe.
- ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL – ÁREA 5: nível superior em qualquer área de formação, acrescido de licença de piloto de linha aérea ou de piloto de linha de helicóptero, com Certificado Médico Aeronáutico (CMA) válido ou Certificado de Capacitação Física (CCF) válido e Certificado de Habilitação Técnica (CHT).
Sobre as provas, os candidatos foram avaliados mediante fase objetiva e discursiva, além de questões básicas e específicas de acordo com o cargo escolhido.
Demais concursos federais
Nesta terça-feira, 18 de julho, por meio de entrevista coletiva, a Ministra Esther Dweck anunciou o novo bloco de concursos federais. O aval será para o preenchimento de 3.026 vagas, sendo 2.480 para novos concursos e as demais para convocação de remanescentes.
As remunerações podem chegar a R$ 16 mil. Sobre as vagas, a ministra pontuou: “É difícil saber qual área conta com maior carência de pessoal no governo, tendo em vista a diminuição do quadro no decorrer do governo anterior”.
Lista dos concursos federais
Os órgãos que receberam autorização foram:
- Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – 40 vagas
- Agência Nacional de Aviação Civil – 70 vagas
- Agência Nacional de Telecomunicações – 50 vagas
- Agência Nacional de Energia Elétrica – 40 vagas
- Agência Nacional de Transportes Aquaviários – 30 vagas
- Agência Nacional de Saúde Suplementar – 35 vagas
- Agência Nacional de Transportes Terrestres – 50 vagas
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 50 vagas
- Banco Central do Brasil – 100 vagas
- Comissão de Valores Mobiliários – 60 vagas
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – 895 vagas
- Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – 80 vagas
- Ministério do Desenvolvimento, industria, Comércio e Serviços – 50 vagas
- Ministério da Fazenda – AFFC – 40 vagas
- Ministério da Gestão e da Inovação dos Serviços Públicos – ATPS – 500 vagas
- Ministério da Gestão e da Inovação dos Serviços Públicos – EPPGG – 150 vagas
- Ministério da Justiça e Segurança Pública – 100 vagas
- Ministério do Planejamento e Orçamento – 100 vagas
- Superintendência Nacional de Previdência Complementar – 40 vagas
Critérios concursos federais
Para escolher os órgãos acima, o Governo Federal levou em conta alguns pontos, como por exemplo:
- Tempo desde o último edital;
- Número de vacâncias nos órgãos;
- Projeção de aposentadorias para os próximos 5 anos;
- Perdas identificadas com base na ocupação máxima;
- Mudança relevante na estrutura do órgão;
- Nível de impacto imediato dos serviços para a população; e
- Importância do órgão para as políticas prioritárias do governo, com a visão de futuro
Quanto à nomeação dos candidatos remanescentes, será para os seguintes órgãos:
- ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade): 160 vagas;
- Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis): 257 vagas;
- IPHAN (Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional): 102 vagas; e
- ANM (Agência Nacional de Mineração): 27 vagas.