A desertificação do solo tornou-se uma pauta importante nas últimas décadas. Contudo, atualmente, principalmente por conta das mudanças climáticas, o assunto aparece diversas vezes na mídia.
O assunto poderá aparecer em questões de diversos vestibulares do país, assim como no Enem “Exame Nacional do Ensino Médio”.
Em geral, aparece em questões de Geografia e atualidades, como no caso das queimadas e aquecimento global, por exemplo.
Por isso, vale ficar ligado no assunto. Acompanhe o artigo e saiba tudo sobre!
A desertificação do solo ocorre por conta do processo de deterioração do solo pela seca extrema, assim como pela falta de nutrientes. Por conta disso o local fica muito parecido com um deserto.
O fenômeno ocorre em regiões de clima árido, semiárido e subúmido. Ou seja, ocorre por conta do processo de evaporação superior ao de precipitação.
Podemos destacar como os principais fatores da desertificação do solo:
Dessa maneira, fica claro que a desertificação pode se relacionar a fatores naturais e humanos. Entretanto, vale ressaltar que o risco é maior em áreas que já se tem um risco pré-estabelecido.
Além disso, a desertificação pode provocar diversas consequências que podem ser atreladas aos fatores naturais, econômicos e sociais.
Desse modo, podemos destacar como as principais consequências da desertificação:
O processo de desertificação acontece principalmente em regiões de países subdesenvolvidos. Contudo, o problema começou a aparecer nos Estados Unidos nos anos 90.
Atingiu sobretudo os estados de Oklahoma, Kansas, Novo México e Colorado. Por isso a ONU “Organização das Nações Unidas” vem buscando medidas de combate à desertificação do solo.
Já no Brasil, a região Nordeste é a mais afetada pela desertificação do solo. A saber, segundo o Ministério do Meio Ambiente o país têm ao menos quatro pontos de desertificação; são eles:
Ademais, especula-se que a desertificação nessas áreas atinge meio milhão de brasileiros. E de acordo com a Universidade Federal de Alagoas aconteceu o aumento de 230 km² desse fenômeno no Brasil nas últimas décadas.
E então, gostou de saber um pouco mais sobre o assunto?
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