Você já ouviu falar em chefe robô? Será que o seu líder pode ser um?
Neste conteúdo apresentamos algumas considerações acerca deste tema. Além disso, apresentamos os malefícios que esse tipo de postura do chefe pode ocasionar. Acompanhe e entenda!
Em linhas gerias, podemos dizer quem um chefe robô é aquele que não possui um perfil humanizado. Isto é, ele reduz os colaboradores à números, vendo-os apenas como uma mera engrenagem na corporação.
É extremamente frio, afastado da equipe e apenas “comanda” de acordo com regras rígidas e nada flexíveis. Assim, prevê que toda a corporação deve seguir, apenas, um estilo mecânico de atuação, sem variações e sem inovações que fujam um pouquinho da regra.
Esse tipo de chefe costuma ser bem intolerante, metódico e, em alguns casos, pode ainda adotar uma postura autoritária. É o tipo de pessoa que sabe as regras da corporação de cor, mas não tem o mínimo de empatia.
Entendido o que significa o conceito de chefe robô, você deve estar pensando: mas afinal, quais são os impactos dessa postura no ambiente corporativo? Na realidade, são muitas.
Porém, listamos as 4 principais que podem ocasionar problemas no ambiente de trabalho. Veja abaixo:
A falta de empatia no trabalho pode ser algo extremamente ruim. Afinal, as pessoas são, antes de qualquer coisa, seres humanos! Isso quer dizer que elas têm sentimentos, sonhos, emoções, medos e alegrias.
Se reduzimos o trabalho ao mecânico e enxergarmos as pessoas como meros números, os erros nunca serão tolerados e o turnover será excessivo. Logo, a falta de empatia gera uma série de consequências, como:
O trabalho será algo repetitivo, frio e mecânico. Não há novas ideias, nem inovação, nem descontração. O chefe robô faz com que os seus colaboradores apenas “abaixem a cabeça e façam”, sem tempo para pensar, refletir e buscar um trabalho mais humanizado, diferente e, inclusive, efetivo.
Se você tem um chefe robô, sabe que praticamente nunca poderá contar com ele. Se precisar de uma licença, será uma tortura solicitar; se estiver em um dia ruim, deverá esquecer os problemas e agir no piloto automático dentro da empresa.
Não existe conexão entre o líder robotizado e o seu time. Ele funciona, basicamente, apenas como um fiscal. Ou seja, a equipe quase nunca pode contar com ele – exceto em situações mecânicas e regradas.
Por fim, a insatisfação dos colaboradores também é evidente. As reclamações se tornam constantes, e os funcionários tendem a se sentir “abandonados” pelo chefe. Isso cria um distanciamento entre liderança e liderados, que pode ocasionar uma série de problemas de comunicação e, novamente, demissões.
E aí, você tem um chefe robô? Se sim, talvez seja a hora de conversar com ele sobre isso, ou buscar auxílio no RH da empresa!