Apesar de também ser praticado entre adultos, bullying é uma questão bem mais recorrente em ambientes com crianças e adolescentes. Ele surge como um problema difícil de ser tratado nas escolas, principalmente porque é pouco discutido.
Pais, educadores, pedagogos e gestores escolares precisam ficar atentos ao comportamento dos jovens. Qualquer alteração pode significar que algo de errado está acontecendo. Identificar o que ocorre é o primeiro passo para eliminá-lo de vez.
Outra solução é trabalhar a informação cada vez mais dentro da escola. Só assim os estudantes tomarão conhecimento de que é errado, como não praticar e de que formas lidar e denunciar.
O bullying é quando alguém é perseguido por uma pessoa ou grupo. Os praticantes costumam tirar sarro de pessoas que, segundo eles, não se encaixam em seu grupo e em suas crenças.
Os “valentões” podem praticar o bullying por causa de:
Físico – Ocorre quando os agressores ferem seus alvos fisicamente. Isso pode ser empurrar, tropeçar, socar ou bater. Qualquer forma de toque que uma pessoa não queira pode ser intimidação e possível agressão sexual .
Verbal – Insultar ou provocar alguém.
Psicológico – Fofocar ou excluir pessoas para fazer com que se sintam mal consigo mesmas.
Cyberbullying – É quando os agressores usam a internet e as redes sociais e dizem coisas que talvez não digam pessoalmente. Isso pode incluir o envio de textos maldosos, postar insultos sobre alguém no Twitter ou fazer comentários rudes em suas fotos do Instagram. Compartilhamento de imagens íntimas e que com más intenções também é incluído nesse tipo de bullying.
Crianças e adolescentes que constantemente são vítimas de bullying podem sofrer muitos efeitos negativos. Por exemplo:
Há muitas atitudes que podem ser tomadas se estiver sendo intimidado ou conhecer alguém que está. Pais e educadores também devem estar atentos a elas para auxiliar os jovens. Selecionamos 10 ações:
Adultos em posições de autoridade, como pais, professores ou treinadores, muitas vezes podem lidar com o bullying sem que o agressor saiba como o descobriu.
Os valentões gostam de obter uma reação. Se você se afastar ou ignorá-los, está dizendo que não se importa.
Usar esse tipo de linguagem corporal envia uma mensagem de que você não é vulnerável.
É mais provável que você se machuque e tenha problemas se tentar lutar contra um agressor. Trabalhe sua raiva de outra maneira, como exercitando-se ou anotando-a (certifique-se de apagar ou rasgar todos os e-mails, postagens, cartas ou notas que escreveu com raiva).
Tente ressaltar que o comportamento dele é sério e prejudicial. Isso pode funcionar bem se você notar que um membro do seu próprio grupo começou a importunar ou evitar outro membro.
Há maneiras de responder ao agressor verbalmente ou por meio de seu comportamento.
Pode ser útil conversar com um orientador, professor ou amigo – qualquer pessoa que possa lhe dar o apoio de que você precisa. Falar pode ser uma boa saída para os medos e frustrações que podem surgir quando você está sendo intimidado.
Se você foi intimidado por boatos ou fofocas, conte aos seus amigos para que eles possam ajudá-lo a se sentir seguro e protegido. Evite ficar sozinho, especialmente quando o bullying está acontecendo muito.
Tome partido por seus amigos e outras pessoas que você vê sendo intimidadas. Suas ações ajudam a vítima a se sentir apoiada e podem impedir o bullying.
Junte-se aos programas de prevenção de intimidação ou violência da sua escola. A mediação de pares é outra maneira de resolver as coisas com um agressor. Se sua escola não tem esses programas, comece um por conta própria.
E então, o que achou das dica?
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