O Bolsa Família é a principal iniciativa social em execução no país, sendo de extrema importância. Proporciona às famílias em vulnerabilidade social e econômica, uma chance de ter renda e garantir sua sobrevivência. No entanto, é fundamental que você esteja ciente de que novos montantes foram confirmados em junho.
No início de 2023, foi evidente que o Governo Federal colocou como uma de suas prioridades a erradicação da situação do país no Mapa da Fome. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mencionou isso e está empenhado em retirar o Brasil dessa estatística durante seu mandato, com a assistência do Bolsa Família.
Plano de ação em relação ao Bolsa Família para tirar famílias da vulnerabilidade
Para alcançar o objetivo, são necessários planos de ação que envolvam os indivíduos que sofrem de fome no Brasil. Na maior parte, são cidadãos enfrentando a pobreza ou a extrema pobreza. Essa categoria é a que mais se beneficia do programa social.
Dessa forma, foram estabelecidos novos montantes para o programa, que garante pagamentos mínimos de R$ 600 para beneficiários. Além disso, o Governo também assegurou que famílias terão uma chance de receber a parcela adicional, conforme a composição.
No caso de crianças de 0 a 6 anos, uma parcela adicional de R$ 150 será aprovada. Já para crianças de 7 a menos de 18 anos, mulheres grávidas e lactantes, o Governo Federal aprovou uma parcela extra de R$ 50 por membro elegível. Mas quando será efetuado esse pagamento?
Recebimento do mês de junho
O programa realiza o depósito mensalmente aos membros das famílias. Dessa maneira, o Bolsa Família é utilizado como remuneração. Para o mês de junho, os indivíduos incluídos no programa devem estar cientes das datas divulgadas, especialmente pela instituição financeira Caixa Econômica Federal, responsável pelo pagamento.
A partir de 19/06, os beneficiários do Bolsa Família devem verificar suas contas associadas ao programa. Isso se deve ao fato de que os pagamentos deste mês terão início na data citada para todos aqueles cujo Número de Identificação Social (NIS) termina em 1. Consulte o calendário a seguir:
Pagamento de junho
- NIS final 1 – 19/06;
- NIS final 2 – 20/06;
- NIS final 3 – 21/06;
- NIS final 4 – 22/06;
- NIS final 5 – 23/06;
- NIS final 6 – 26/06;
- NIS final 7 – 27/06;
- NIS final 8 – 28/06;
- NIS final 9 – 29/06;
- NIS final 0 – 30/06.
Retorno da fila do Bolsa Família deixa brasileiros preocupados
Quase noventa dias após a reintrodução do Bolsa Família, destaque das administrações do Partido dos Trabalhadores, a iniciativa voltou a registrar uma lista de espera. No mês de maio, 438 mil famílias tiveram sua inscrição aprovada pelo governo, porém não receberam o auxílio.
Essa realidade vai contra a expectativa do próprio governo de manter a lista de espera vazia até dezembro. Isso após a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pelo Congresso Nacional, que injetou R$ 70 bilhões no programa social para este ano, além dos R$ 105 bilhões inicialmente previstos no Orçamento.
Em março, quando o presidente Lula inaugurou a nova etapa do programa, a lista de espera foi zerada. O anúncio ocorreu durante uma cerimônia grandiosa no Palácio do Planalto, com a presença de ministros, representantes da sociedade civil e famílias beneficiárias.
Já em janeiro, o presidente encontrou um passivo de 498 mil famílias que estavam na lista de espera do Auxílio Brasil. Essa iniciativa foi lançada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que antecedeu o novo Bolsa Família.
Com os recursos adicionais aprovados pelo Congresso, todas essas pessoas foram incluídas no programa. No entanto, a lista de espera voltou a crescer pouco tempo depois.
Uma família entra na lista de espera quando seus documentos já foram analisados e aprovados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Portanto, a lista inclui somente aqueles que atendem aos requisitos e estão prontos para receber o auxílio.
A pasta ao ser contatado, não fornece explicações sobre as razões pelas quais essas famílias não são incluídas no programa. O órgão liderado por Wellington Dias (PT) limitou-se a divulgar uma nota contendo uma série de informações.
Assim, mencionou que o prazo médio para a entrada de novos beneficiários é de 70 dias, o que ultrapassa dois meses. Para as “famílias vulneráveis”, categorizadas pelo ministério como “indígenas, quilombolas, resgatados de situação análoga à escravidão, entre outros”, o prazo é de 45 dias, de acordo com o MDS.