Atenção! Diante de tantas altas nos preços, uma notícia boa pode acontecer. O presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu que bandeira da conta de luz, chamada Escassez Hídrica, deve deixar de existir nos “próximos dias”. Se isso se concretizar a taxa a mais deve não ser mais aplicada na conta de luz.
A bandeira Escassez Hídrica foi criada no ano passado e pela regra – a cada a 100 kW/h consumidos é cobrado R$ 14,20 a mais na fatura mensal.
“Pelo que tudo indica, a ‘super bandeira’ de energia, nas próximas semanas, vai deixar de existir. Isso foi feito em uma decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para compensar a energia de uma origem bem mais cara que a hidrológica”, contou o presidente em transmissão ao vivo.
Isso faria com que a super bandeira da conta de luz deixasse de existir antes do previsto, já que pelos cálculos da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a cobrança a mais só deixaria de existir depois de 30 de abril de 2022. O aumento é significativo e representa 49,63% em relação a bandeira vermelha patamar 2 – que poderá ser a mais alta, se está deixar de existir.
A decisão, na realidade, não depende do presidente, mas sim das definições da Aneel. Desta forma, se de fato a bandeira de Escassez Hídrica da conta de luz será extinta, só deve ser confirmado nos próximos dias.
As bandeiras tarifárias indicam qual o custo da geração de energia e podem variar mês a mês, a depender do cenário para geração de energia. O anúncio é sempre realizado no final do mês pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Entre os gastos, a conta de luz tem pesado significativamente no bolso do brasileiro, isso sem falar nos preços dos alimentos e do gás de cozinha. Está semana um benefício social deve ser pago, mas para receber pode ser necessário aguardar na fila de espera.
O governo planeja ainda antecipar o 13º salário e autorizar o saque do FGTS, veja em artigo especial.