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Bolsa Família: Saiba o que fazer para não perder o benefício

Com o lançamento do programa Bolsa Família, o Governo Federal estabeleceu algumas regras para que os beneficiários recebam os valores estabelecidos. Estas famílias vinham recebendo o dinheiro todos os meses pelo programa de transferência de renda Auxílio Brasil, que foi substituído pelo presidente Lula (PT).

Todavia, o Governo federal realizou um pente fino em busca de irregularidades no programa, para que sejam beneficiárias apenas as famílias que realmente necessitam do dinheiro. Houve um aumento dos valores recebidos, de acordo com a composição do núcleo familiar em situação de pobreza ou extrema pobreza.

Analogamente, muitos beneficiários do Bolsa Família estão satisfeitos por poderem receber um pouco a mais. No entanto, há dúvidas sobre as regras do programa social e um medo de que se retire o benefício. Estes núcleos familiares vem tendo um grande complemento em sua renda e não querem perdê-lo.

Portanto, estas famílias devem conhecer as novas regras relacionadas ao programa social de modo a que possam se enquadrar e continuar a receber o benefício junto aos novos valores que o Governo Federal incorporou ao Bolsa Família. É essencial que os beneficiários procurem por informações a respeito.

Bolsa Família

Os núcleos familiares que recebem o dinheiro desde quando o Bolsa Família se chamava Auxílio Brasil devem ficar atentos às novas recomendações para que não haja o bloqeio do benefício. Vale ressaltar que de acordo com a composição familiar, é possível receber mensalmente, até R$1000.

Analogamente, é preciso observar quais são as regras para participar do programa social do Governo Federal. Dessa maneira, estas famílias estarão aptas para receber o Bolsa Família neste ano. Aliás, deve-se observar que as exigências não são muito difíceis de cumprir, é possível receber o dinheiro sem maiores problemas.

Entre as exigências do Governo Federal para que as famílias recebam o benefício, podemos destacar a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico), ou a sua atualização, além da família ter uma renda mensal per capita de no máximo R$218,00. Portanto, é preciso que o núcleo familiar se encaixe nestes pré-requisitos.

O que fazer para não perder o benefício

As famílias beneficiárias do programa social devem estar de acordo com as regras para não perderem o benefício. Em relação ao CadÚnico, é necessário informar se nasceu uma criança na família, se houve uma mudança de endereço, entre outros. Essas informações são importantes para o sistema do Bolsa Família.

Os beneficiários também devem informar se algum componente familiar arrumou um novo emprego, o que pode ter aumentado a renda da família. Neste caso, o núcleo irá receber o dinheiro por um tempo, mas depois sairá do programa social, visto que não possui uma situação econômica vulnerável.

Ademais, em relação à situação cadastral dos beneficiários, se houver um membro da família que deseja começar a receber o benefício, que já é recebido por outra pessoa do núcleo familiar, ele deverá mudar de residência. Isso se deve ao fato de que não é permitido, no programa social, mais de um pagamento por família.

O que os beneficiários não podem fazer

A princípio, o novo Bolsa Família, como falado anteriormente, possui algumas regras. Dessa forma, os beneficiários devem saber o que não devem fazer para garantir o recebimento do dinheiro e não entrar no pente fino do Governo Federal. As famílias devem tomar cuidado para não perder o benefício.

Deve-se ficar atento às mudanças de endereço, sobre a morte ou nascimento de um dos membros da família, e a saída de uma pessoa da residência dos beneficiários. Em relação às famílias com crianças, é necessário declarar as transferências de escola, ou sua saída, e as mudanças relativas à renda familiar.

Adicionais do Bolsa Família

O novo Bolsa Família irá continuar a pagar aos seus beneficiários, o valor de R$600 mensais. Entretanto, o governo estabeleceu alguns valores adicionais, como R$150 direcionados a famílias com crianças de até seis anos, R$50 para núcleos familiares com crianças e jovens entre 7 e 18 anos e gestantes.

Em conclusão, o Governo Federal também instituiu algumas ações para que as famílias tenham um aproveitamento de questões relacionadas à saúde e à educação. Ele irá cobrar de seus membros uma frequência escolar, a carteira de vacinação e o acompanhamento médico de gestantes.