Com o fim do mês de maio, os beneficiários do Bolsa Família apenas receberão nova parcela no calendário de junho. Assim, para este mês, os depósitos se iniciam no dia 17.
Como de costume, os pagamentos acontecem de acordo com o NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário nos últimos dez dias úteis do mês. Isto é, começando com aqueles de NIS com final 1 e terminando com o NIS de final 0.
Nesse sentido, o calendário do mês de junho ficou da seguinte forma:
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A partir da data do depósito, então, o beneficiário pode acessar seus valores.
Assim que o beneficiário receber sua quantia, é possível movimentá-la de diferentes formas como, por exemplo:
Grande parte das opções está disponível no aplicativo Caixa Tem. Para acessar a plataforma, o beneficiários deverá:
Desse modo, o beneficiário do Bolsa Família poderá consultar sua conta com maior facilidade.
O valor mínimo que cada família recebe pelo Bolsa Família é de R$ 600. No entanto, é possível receber uma quantia maior caso a família tenha gestantes ou crianças na sua composição, por exemplo.
Isso ocorre em razão das cotas extras que o programa acrescentou a partir de 2023. O objetivo, então, é conseguir atender às necessidades específicas de cada família.
Estes valores a mais são:
Portanto, boa parte das famílias do Bolsa Família recebem mais que R$ 600 por mês.
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Além disso, neste mês de junho acontecerá o pagamento da cota de Auxílio Gás.
O Auxílio Gás é um benefício com pagamento bimestral, ou seja, a cada dois mês. Por esse motivo, o mês de junho contará com este depósito. O valor acompanha o preço atual do botijão de 13 quilos, de acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Os beneficiários são aqueles que estão no Cadastro Único, seja recebendo BPC (Benefício de Prestação Continuada) ou Bolsa Família. Portanto, alguns dos cidadãos que estão no Bolsa Família também contarão com esta cota, sendo possível que a família receba mais de R$ 700 neste mês.
No entanto, é importante lembrar que não são todos os beneficiários do Bolsa Família que contam com o Auxílio Gás.
Aqueles que ainda não estão no programa social e desejam entrar devem cumprir com os seguintes critérios:
Portanto, os cidadãos que se encontram nesta faixa de renda poderão buscar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) ou o ponto de atendimento do Cadastro Único na sua cidade. Desse modo, será possível se cadastrar.
Para tanto, é necessário levar todos os documentos da família bem como responder a perguntas sobre renda, composição familiar, dentre outros.
Depois que a família entrar para o Bolsa Família, é necessário se atentar a outras regras:
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Caso contrário, é possível que a família sofra com a suspensão e, até mesmo, o bloqueio dos valores.
De acordo com o Governo Federal, o Cadastro Único para Programas Sociais tem o objetivo de:
Com o cadastro, é possível registrar dados como, por exemplo, endereço, características do domicílio, quem faz parte da família, identificação de cada pessoa, escolaridade, situação de trabalho, renda e deficiência. Dessa forma, é possível que o governo conheça mais a realidade destes cidadãos.
Além disso, é a partir do Cadastro Único que muitos cidadãos entram em diferentes programas sociais e políticas públicas como, por exemplo:
Portanto, é muito importante manter seu cadastro atualizado, sempre que houver mudança de endereço, de escola, de emprego, dentre outros. O ideal é que a atualização ocorra, pelo menos, a cada dois anos, mesmo que nenhuma informação tenha mudado.
Dessa forma, a família garante que continuará recebendo seus benefícios corretamente, além de poder acessar outros que se encaixem em sua realidade.