Os anfíbios fazem parte da biologia animal. Trata-se de uma matéria ensinada ainda na educação básica, mas que aparece com frequência em vestibulares e no ENEM. Por isso, então, que vale muito a pena ficar ligado no assunto. Conheça um panorama geral para seus estudos.
Os anfíbios são animais vertebrados e podem viver no ambiente terrestre e aquático. Além disso, manter a umidade da própria pele pode ser uma questão de vida para eles.
Por causa disso, mesmo se utilizando do ambiente terrestre, eles estão próximos da água ou submersos nela. Ademais, muitos deles recorrem ao meio aquático para fecundação.
A maioria dos anfíbios necessitam de água doce para sobreviver, com algumas raríssimas exceções. Eles podem realizar trocas gasosas nos pulmões feitas pela permeabilidade da pele.
O coração carrega um ventrículo e dois átrios, transportando o sangue com maior facilidade. As patas possuem características nítidas e os olhos possuem pálpebras para proteção.
Os anfíbios também possuem tímpanos, além de estômago e intestino para realizar a digestão. E apesar de possuírem dentes a mastigação não faz parte do processo de digestão.
Para caçar e capturar suas presas, em grande parte insetos, eles utilizam a língua por ser muito comprida e envolvem o alimento em uma espécie de muco, conseguindo prender o inseto com mais segurança, além de ajudar na digestão.
A pele dos anfíbios possuem algumas características bem definidas:
Como falamos anteriormente, eles uso a captação da água para o devido funcionamento do organismo, por meio da permeabilidade da pele.
A pele é extremamente importante para eles, pois sua estrutura é fundamental para trocar o gás entre o ar e o sangue, deste modo auxilia diretamente na sua respiração.
A saber, as glândulas localizadas na pele dos anfíbios podem ter algumas serventias, como o armazenamento de veneno para proteger-se de algum tipo de ataque, muito comum como mecanismo de defesa dos sapos, por exemplo.
Sua respiração utiliza-se de alguns mecanismos são eles:
Os pulmões são formados por dois sacos independentes. A boca e a narina dividem a mesma região. A respiração branquial realiza-se, desde muito cedo, quando estão em processo de desenvolvimento, vivendo em ambiente aquático.
A reprodução dos anfíbios é realizada através da fecundação dentro da fêmea ou então por fecundação externa para conseguir obter a reprodução sexuada.
Ou seja, os óvulos da fêmea são depositados na água e posteriormente o macho deposita o espermatozoide. Desta forma, antes de completarem a formação adulta, os anfíbios sobrevivem como larvas no ambiente aquático.
Existem três tipos de anfíbios, são eles:
Alguns dos tipos de anfíbios mais populares, podemos destacar por exemplo: rã, perereca, salamandra e o sapo.