Na contramão do avanço tecnológico nas empresas está a falta de espaços e pluralidade no setor. Ou seja, de diversidade e inclusão em muitas corporações, até mesmo nas multinacionais.
A fundadora da {reprograma}, startup social que ensina programação para mulheres em vulnerabilidade, Mariel Reyes Milk, explica que fomentar a igualdade e equidade em um ambiente de trabalho é essencial, pois possibilita a criação de espaços onde diferentes gêneros, crenças, etnias e ideias convivam em um só lugar.
Reyes cita seis benefícios quando as empresas adotam a diversidade em sua cultura organizacional:
Ainda existe um abismo que separa o número de profissionais mulheres em relação aos homens: um em cada cinco profissionais da área de T.I é mulher e apenas 12% dos cargos de liderança são ocupados por elas, de acordo com uma pesquisa da KPMG e a Harvey Nash.
“É fundamental não só trazer mais mulheres para a área de tecnologia, mas também trazer a diversidade dentro desse grupo. Há uma necessidade de criar espaços que atendam às demandas de diferentes pessoas das diversas camadas da sociedade, integrando mulheres negras, trans, travestis, mães solteiras e periféricas”, explica Reyes.
De acordo com a CEO da {reprograma}, no campo das empresas, é necessário criar heterogeneidade – diversidade e homogeneidade – igualdade, em sua estrutura e promove uma cultura que abrace a todos, sem os diferenciar, seja por uma linguagem apropriada e oportunidades iguais, dando a todos as mesmas condições e os fazendo se conectar uns com os outros.
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