A pensão por morte do INSS passou por atualizações significativas, resultando em novas formas de concessão.
Com as mudanças implementadas, o INSS adotou um sistema de liberação automática do benefício para os dependentes do segurado que veio a falecer.
Esse marco deu inicio depois do caso, que inclusive ficou muito famoso na semana passada, quando a primeira concessão dentro dessa modalidade foi aprovada.
Assim, na última sexta-feira (16), um viúvo de 79 anos que reside em Solânea (PB), submeteu sua solicitação por meio do aplicativo Meu INSS, e após aguardar por apenas 10 dias para ser analisada, o sistema disponibilizou o benefício.
Vale mencionar que, segundo o próprio INSS, essa modalidade de seguro é uma das que mais demandam tempo para a liberação. Porém, com a implementação dessa nova estratégia, espera-se uma maior agilidade nesse aspecto.
Vem entender muito mais sobre essas mudanças no sistema! Continue a leitura com a gente.
A concessão de pensões agora é realizada por meio do uso de inteligência artificial, que permite a combinação dos dados dos segurados com diversas outras fontes governamentais, tanto a nível federal, estadual quanto municipal.
Essa abordagem visa agilizar o processo de liberação do benefício, uma vez que o número de requerimentos chegou a 132.523 em maio, resultando em uma fila de espera considerável. De acordo com o instituto, o tempo médio de espera para receber a pensão é até então de 68 dias.
Dessa forma, para realizar a análise, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) utiliza os dados já existentes em seus sistemas. Com isso, se tem a capacidade de verificar as informações fornecidas pelo requerente no momento da solicitação, inclusive consultando bases de dados de outros órgãos.
Essa integração de informações agiliza muito o processo de análise e resulta em conclusões mais rápidas.
Assim, a partir desse mês (06), a concessão automática da pensão será aplicada em casos específicos, como quando o dependente é o cônjuge sobrevivente ou um filho menor de idade do falecido.
Nesses casos, é requerido que sejam apresentados documentos essenciais, como a certidão de nascimento ou casamento do dependente, juntamente com o documento que comprova o óbito do segurado.
Essas regras para o recebimento tem por objetivo garantir que as pessoas beneficiadas sejam realmente aquelas dependentes da pessoa falecida.
Já que alguns indivíduos poderiam utilizar dessa análise mais simplificada para reivindicar a pensão por morte do INSS de forma desonesta.
As prioridades para recebimento da pensão por morte do INSS são estabelecidas de acordo com a legislação vigente. Os grupos são os seguintes:
A pensão é concedida inicialmente ao grupo 1, e caso não haja nenhum beneficiário nesse grupo, passa-se para o grupo 2 e, em seguida, para o grupo 3.
É importante ressaltar que, dentro de cada grupo, existem critérios específicos de comprovação de dependência econômica e documentação necessária para requerer o benefício.
Portanto, é recomendado entrar em consultar o instituto ou acessar o site/aplicativo oficial do órgão para obter informações atualizadas e detalhadas sobre os requisitos e documentos necessários para cada grupo de prioridades.
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Por fim, se você quer aprender como requerer o benefício, basta seguir o passo a passo que preparamos:
Você receberá notificações sobre o pedido pelo sistema, e-mail ou correspondência física. Todavia, o ideal é consultar regularmente a plataforma para consultar os detalhes da sua solicitação.