O prefeito de Salvador (BA), Bruno Reis, informou nesta sexta-feira, dia 21 de janeiro, que a rede municipal de ensino não vai exigir o comprovante da vacina contra a covid-19 para permitir o acesso das crianças às escolas.
Segundo o prefeito, a decisão de não cobrar o passaporte da vacina nas escolas municipais visa não dificultar a retomada das aulas presenciais. Nesse sentido, o prefeito afirmou aos jornalistas:
“Não vou obrigar pais e mães a vacinarem seus filhos para ter acesso à educação. Não quero dificultar o retorno das aulas. Já são dois anos sem aulas na cidades, é um prejuízo incalculável”.
Segundo a decisão da prefeitura, os funcionários e professores da rede municipal também não serão obrigados a apresentar o comprovante da vacina. No entanto, Bruno Reis ressaltou que, se o governo estadual decidir pela cobrança do passaporte vacinal, Salvador deverá se adequar.
“Se for uma exigência do governo do Estado, um decreto que atinja Salvador, aí teremos que cumprir”, afirmou. O início das aulas nas escolas municipais está previsto para o dia 3 de fevereiro, com aulas presenciais.
Confira as determinações de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A rede estadual da Bahia, por outro lado, decidiu cobrar o comprovante da vacina contra a covid-19 para permitir o acesso às escolas estaduais. Desse modo, funcionários, professores e estudantes devem apresentar o passaporte vacinal.
Conforme a determinação da rede estadual, é preciso comprovar duas doses da vacina ou dose única, para o público geral. Para os adolescentes, a exigência é de pelo menos uma dose da vacina, considerando o prazo de agendamento para a segunda. Além disso, a dose de reforço, também chamada de 3ª dose, também será exigida no caso do público com idade já alcançada por esta etapa da campanha de imunização.
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