Auxílio R$ 600: Dataprev alega trabalhador ‘falecido’; Saiba o que fazer
Durante a pandemia, alguns trabalhadores estão descobrindo que o próprio nome consta em registro de falecimento
Até o momento, quase 60 milhões de brasileiros já receberam a primeira e segunda parcela do auxílio emergencial. Ainda assim, há uma grande parcela de brasileiros que não receberam a primeira; essa parcela foi dada como morta pela Dataprev.
De acordo com informações obtidas pelo jornal Extra, durante a pandemia, alguns trabalhadores estão descobrindo que o próprio nome consta em registro de falecimento. Pessoas relataram que pediram o auxílio emergencial, esperaram por um longo período de tempo com o cadastro em análise, até ter a surpresa. Há quem, mesmo após a resposta negativa, foi à Receita e lá ouviu que o CPF estava normal.
O jornal entrou em contato com a Dataprev, que afirmou que os resultados de óbitos são verificados no Sistema de Controle de Óbitos (Sisob) e Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc). Ambos servem como base de dados que dão as informações para os cartórios do Brasil.
A Dataprev sugere que, caso o requerente tenha o resultado do cadastro do auxílio emergencial com “cidadão com registro de falecimento”, deve ir a um cartório. O cidadão deve ir ao cartório onde certidão de óbito da família foi registrada, para checar se o CPF não foi adicionado incorretamente em um documento.