Muitos brasileiros ainda têm direito a parcelas retroativas do Auxílio Emergencial. Para saber se será contemplado, basta realizar uma consulta pelo site da Dataprev.
O benefício do Auxílio Emergencial continua sendo pago em 2022, no entanto, destinado apenas aos pais solteiros chefes de família monoparental.
Eles estão sendo beneficiados uma vez que receberam o benefício, durante a vigência do programa, de forma reduzida. Sendo assim, novos repasses estão sendo realizados para compensar os valores perdidos.
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Auxílio Brasil: governo paga beneficiários com NIS final 9
O Auxílio emergencial pode, mais uma vez, voltar a ser pago pelo Governo Federal. Segundo informações de veículos de imprensa do país, como, por exemplo, o jornal O Globo, o plano do Palácio do Planalto é retomar os repasses do programa que atendeu quase 70 milhões de brasileiros durante a pandemia da Covid-19.
No entanto, a nova versão do benefício não seria igual ao que foi pago no passado. De acordo com as informações da imprensa, o Planalto avalia pagar um Auxílio Brasil no valor de R$ 200 apenas durante os próximos seis meses. Assim, as liberações aconteceriam em mais seis parcelas, nos seguintes meses:
Além disso, o Governo não estaria disposto a abrir novas vagas para o projeto. Nesse sentido, o objetivo seria pagar o benefício apenas para as pessoas que já fazem parte do programa Auxílio Brasil. Atualmente, cerca de 18,15 milhões de cidadãos recebem os valores do programa.
Portanto, este seria o quantitativo voltado para os pagamentos do novo Auxílio Emergencial. Assim, uma mesma pessoa poderia acumular os dois benefícios de uma só vez. Ela poderia receber os R$ 400 mínimos que já recebe do Auxílio Brasil e juntar com mais R$ 200 do Auxílio Emergencial, formando assim, uma espécie de projeto único no valor de R$ 600.
No final das contas, as pessoas receberiam agora o mesmo saldo que o Auxílio Emergencial pagou para quase 70 milhões de brasileiros no primeiro ano da pandemia. Na ocasião, mulheres chefes de família podiam receber o valor dobrado, ou seja, R$ 1,2 mil por mês. Até aqui, o Planalto não planeja o privilégio novamente.