O Auxílio Emergencial foi criado em 2020 para atender as famílias em situação de vulnerabilidade diante a pandemia da Covid-19. Só em 2021, quando o programa foi renovado, cerca de 39 milhões de pessoas foram atendidas.
No entanto, com o encerramento do programa em outubro do ano passado e início do Auxílio Brasil em novembro, mais de 25 milhões de famílias ficaram sem acesso a nenhum programa social, ou seja, estão desamparadas.
Veja também: FGTS 2022: LIBERADOS 2 saques de até R$2.900
Este cenário se agrava ainda mais mediante a situação da economia do país, que ainda não voltou ao normal, levando muitos cidadãos de baixa renda a perderem o emprego. Neste sentido, a realidade de muitos brasileiros é não ter nenhuma renda mensal para sua subsistência.
Desta forma, embora o Governo Federal já tenha informado que não pretende retornar com o Auxílio Emergencial, parlamentares buscam meios para a volta do benefício e as discussões devem começar em breve.
Segundo o Deputado Federal Renildo Calheiros (PSB-PE), o “auxílio é muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desassistidos na pandemia que ainda persiste”, afirma.
De qualquer modo, até o momento não há informações oficiais a respeito do retorno ou não do Auxílio Emergencial. O que se sabe até o momento é que o governo mantém a justificativa de que não tem condições de arcar com os custos do programa mais uma vez.
Enquanto parlamentares buscam o retorno do Auxílio Emergencial, a Caixa Econômica Federal dá andamento nos pagamentos da cota extra destinada aos pais solteiros chefes de família monoparental.
Eles estão sendo contemplados com um pagamento retroativo, referente as parcelas dobradas que não tiveram acesso em 2020. Desta forma, aqueles que receberam ao menos uma das cinco primeiras parcelas do auxílio no ano mencionado, tem direito ao benefício.
Para saber se terá direito aos repasses retroativos, a consulta já está liberada na Dataprev. Para realizar o procedimento, basta informar na página os seguintes dados: