O governo brasileiro já confirmou que o auxílio emergencial de R$ 600 terá dois meses a mais de pagamento, além dos três meses garantidos inicialmente. Também foi confirmado que, nos novos dois meses, os beneficiários receberão R$ 600. Mas a forma que o pagamento ocorrerá ainda não foi confirmada.
Nos três primeiros meses de pagamento, até então, o governo paga parcelas de R$ 600. Entretanto, o ministro da Economia Paulo Guedes manifestou que, nos dois meses de prorrogação, os R$ 600 pode ser dividido.
De acordo com o ministro, o governo deseja pagar R$ 500 no início do quarto mês, R$ 100 no fim do quarto mês, R$ 300 no início do quinto mês e R$ 300 no fim do quinto mês. A afirmação de Guedes ocorreu durante a cerimônia que oficializou a prorrogação do auxílio de R$ 600.
Logo depois, o governo publicou no Diário Oficial da União (DOU) a prorrogação de mais dois meses de auxílio emergencial. Mas, nesse anúncio, a forma que o valor será pago não foi oficializado.
Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, afirmou que o calendário de pagamento da quarta parcela já está pronto. De acordo com ele, falta apenas a autorização do ministro Paulo Guedes para que o novo calendário seja anunciado.
O projeto altera uma lei de 1993, que trata da organização da assistência social no país. De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:
Veja também: FGTS terá ESTES dois saques em 2020 com valores liberados automaticamente