Hoje, às 17h, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou decreto que estende o auxílio emergencial de R$ 600. Após muito debate sobre o valor das novas parcelas, ele foi definido e oficializado em cerimônia nesta terça-feira, 30 de junho.
No início da terça, a imprensa noticiou que, de acordo com fontes do governo, a ideia era de que o auxílio fosse prorrogado por mais duas parcelas de R$ 600. Isso aconteceu após Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, alegarem que não seria possível manter o valor por causa do “endividamento”.
Porém, o governo resolveu aceitar manter o pagamento mensal pelo mesmo valor, pois ele é o que aparece na lei do auxílio. Dessa forma, é possível prorrogar o benefício sem ter que fazer um novo texto que terá que ser passado pelo Congresso. A lei permite que ele seja prorrogado pelo mesmo valor sem que seja necessário um novo texto.
Apesar de ter confirmado a prorrogação por mais dois meses, o governo deseja que o pagamento seja feito em quatro parcelas. Seria feito o pagamento de R$ 500, R$ 100, R$ 300 e R$ 300, respectivamente, em dois meses. O anúncio foi feito pelo ministro Paulo Guedes durante a cerimônia.
A ideia do governo é que seja pago R$ 600 em um mês e R$ 600 no mês seguinte, organizado da seguinte forma: R$ 500 no início do mês; R$ 100 no fim do mês; R$ 300 no início do mês; R$ 300 no fim do mês.