Auxílio de R$ 300: Saiba o que o Congresso propôs de modificações para prorrogação
As propostas variam entre as parcelas continuarem de R$ 600 e flexibilização dos pré-requisitos
Recentemente, o governo publicou a Medida Provisória 1.000/2020, que fala sobre a prorrogação do auxílio emergencial por mais quatro parcelas de R$ 300. A MP recebeu 262 emendas no Congresso Nacional, que pode sugerir alterações até a última terça-feira (08). A maioria dos parlamentares pediram aumento do valor das parcelas.
De acordo com a MP, a prorrogação será paga entre setembro e dezembro. A quantia da prorrogação será metade do que foi pago entre abril e agosto. A prorrogação foi batizada de “auxílio emergencial residual”. Não será necessário fazer um novo cadastro; os beneficiários já aprovados – e que ainda cumprirem aos requisitos – receberão as novas parcelas automaticamente.
Entre os deputados que se posicionaram a favor de parcelas de maior valor estão José Guimarães (PT-CE), Kim Kataguiri (DEM-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) fez a sugestão de que parcelas de R$ 600 sejam pagas apenas para famílias com crianças pequenas, afirmando que elas precisam de mais cuidados.
Deputados como Alessandro Molon (PSB-RJ), Elias Vaz (PSB-GO) e Mauro Nazif (PSB-RO) sugerem que os beneficiários do Bolsa Família continuem recebendo parcelas de R$ 600. Há ainda propostas que pedem flexibilização dos pré-requisitos, como fim da obrigatoriedade de inscrição no CPF ou de renda declarada menor que R$ 28.559,70 em 2019.O governo publicou recentemente a Medida Provisória (MP) 1.000/2020, que fala sobre a prorrogação do auxílio emergencial por mais quatro parcelas de R$ 300. A MP recebeu 262 emendas no Congresso Nacional, que pode sugerir alterações até a última terça-feira (08). A maioria dos parlamentares pediram aumento do valor das parcelas.
De acordo com a MP, a prorrogação será paga entre setembro e dezembro. A quantia da prorrogação será metade do que foi pago entre abril e agosto. A prorrogação foi batizada de “auxílio emergencial residual”. Não será necessário fazer um novo cadastro; os beneficiários já aprovados – e que ainda cumprirem aos requisitos – receberão as novas parcelas automaticamente.
Entre os deputados que se posicionaram a favor de parcelas de maior valor estão José Guimarães (PT-CE), Kim Kataguiri (DEM-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) fez a sugestão de que parcelas de R$ 600 sejam pagas apenas para famílias com crianças pequenas, afirmando que elas precisam de mais cuidados.
Deputados como Alessandro Molon (PSB-RJ), Elias Vaz (PSB-GO) e Mauro Nazif (PSB-RO) sugerem que os beneficiários do Bolsa Família continuem recebendo parcelas de R$ 600. Há ainda propostas que pedem flexibilização dos pré-requisitos, como fim da obrigatoriedade de inscrição no CPF ou de renda declarada menor que R$ 28.559,70 em 2019.