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Atualidades: A corrida espacial para Marte

Em 2020, a NASA lançou a primeira sonda rumo a Marte, que, após sete meses, chegou ao seu destino. Com o robô foram enviados equipamentos que irão coletar amostras geológicas do planeta.

Diferentemente do que vinha acontecendo ao longo da história, a NASA não é mais a única que explora o planeta vermelho. Nos últimos anos a rivalidade diplomática tem aumentado bastante. Nações como a China e os Emirados Árabes Unidos, por exemplo, também têm lançado missões próprias ao espaço.

Com esse movimento, o debate a respeito de uma nova corrida espacial emergiu. Há quem diga que a situação atual é semelhante à disputa entre os EUA e a União Soviética pela chegada à Lua. No entanto, hoje Marte se encontra no centro das atenções da astronomia internacional. Principalmente após a confirmação de sua enorme semelhança com a Terra.

Um sonho de colonização interplanetária há muito explorado nos livros e filmes de ficção, agora parece real. Esse sentimento se tornou ainda mais palpável em 2018, quando cientistas italianos descobriram a presença de água subterrânea no planeta. O estudo evidenciou mais uma vez que apesar de árido, Marte reúne condições para gerar vida.

A corrida espacial segue acirrada. Nos últimos anos, a China é o país que mais lançou projéteis ao espaço. Mesmo com forte resistência dos Estados Unidos, os orientais fizeram altos investimentos em tecnologia e saíram na frente. O empenho foi tanto que, em janeiro de 2019, os chineses conseguiram aterrissar no polo sul da Lua. Um feito inédito que mexeu de maneira profunda com os americanos. Essa conquista fez com que o governo americano redefinisse seus cronogramas espaciais.

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