O concurso PC RR ( Polícia Civil de Roraima) passou por polêmica em maio. Isso porque, 19 questões foram anuladas.
A decisão aconteceu após reanálise de 40 questões sobre conhecimentos específicos e constatado que as 19 questões eram semelhantes às da prova que foi cancelada em agosto de 2022, após o caminhão com os cadernos de prova sofrer desvio na rota. As oportunidades são para o cargo de médico legista.
Com o novo prazo, agora, as provas do concurso PC RR estão marcadas para o dia 24 de setembro. A data foi confirmada em edital publicado no site da Fundação Vunesp, banca organizadora da seleção da Polícia Civil de Roraima.
Sobre o assunto, o diretor do Departamento Administrativo da Polícia Civil, delegado Jimmy Santana, disse: “A nova data da prova para cargo de médico legista já está disponível e será em um domingo. Mesmo aqueles candidatos que não tenham comparecido na primeira aplicação, poderão fazer a nova prova”.
Vale lembrar que em primeiro momento, as provas foram realizadas em novembro de 2022.
Os candidatos realizarão provas com 60 questoes divididos do seguinte modo:
O certame também vai contar com uma fse discursiva, uma redação em um total de 30 linhas
Ao todo são 175 vagas para os seguintes cargos:
Auxiliar de necropsia
Auxiliar de perito criminal
Papiloscopista
Agente de polícia
Escrivão
Perito criminal
Odonto-legista
Médico legista
Delegado
O Curso de Formação na Academia de Polícia será realizado após a aprovação. Quanto aos salários dependem do cargo, sendo R$6.123,01 para Delegado, para Médico Legista, Perito Criminal e Odonto-Legista será o valor de R$3.870,35.
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O concurso PC SP (Polícia Civil de São Paulo) pode ter uma excelente novidade para as mulheres que desejam seguir carreira de segurança pública.
Isso porque, foi protocolado na Alesp – Assembleia Legislativa de São Paulo- uma proposta do Projeto de Lei Complementar (PLC) 91/2023, que tem como intuito reservar 30% das vagas do edital apenas para pessoas do sexo feminino.
O texto é de autoria da deputada estadual Clarice Ganem (Podemos) e deseja alterar a Lei Complementar nº 207, de 05 de janeiro de 1979 (Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo).
A proposta declara também que caso o percentual não consiga realizar o preenchimento somente para mulheres, as vagas remanescentes serão realocadas para pessoas do sexo masculino.
A deputada ainda reitera sobre a importância das cotas e reafirma que as políticas públicas são eficientes a fim de minimizar as desigualdades existentes:
“O ingresso no serviço público é uma das situações que requer reajuste nas condições de competição, balanceando as oportunidades dos candidatos. Diante do cenário de desigualdade, é necessário assegurar que as mulheres tenham mais condições de acesso a empregos qualificados, e os cargos policiais civis são propícios a serem ocupados por candidatas do gênero feminino em razão da demanda de profissionais”.
Sobre mais mulheres na carreira, Clarice entende que seria uma forma de humanizar o serviço, assim como: