O banco Itaú vivenciou uma jornada tumultuada na segunda-feira (07), devido a instabilidades em seus sistemas. Isso afetou inúmeras pessoas por todo o território nacional. Desde o começo da manhã até a noite do dia 07, a aplicação móvel, a plataforma de internet banking e até mesmo os terminais automáticos do banco experimentaram intermitentes problemas. Isso resultou em um estado de insatisfação e impaciência para os clientes.
A interrupção, que impactou diversas filiais e canais virtuais, reverberou intensamente nas plataformas de mídia social. Dessa forma, originou uma cascata de reclamações e criações humorísticas. Entretanto, qual foi efetivamente o ocorrido com o Itaú? E como o banco respondeu a essa conjuntura?
O começo das dificuldades foi registrado pelo site Downdetector às 8h20, alcançando o pico de queixas às 9h19, com 4.090 registros desfavoráveis acerca da organização. Mesmo após o banco declarar que suas operações estavam normais às 19h06, ainda persistiam 69 reclamações direcionadas ao Itaú e 42 voltadas ao Iti, sua vertente digital, às 19h07. A quantidade máxima de reclamações direcionadas ao Iti chegou a 717.
Os inconvenientes não se restringiram à esfera online. Uma agência situada na rua das Palmeiras, no centro da cidade de São Paulo, presenciou filas nos caixas automáticos, enquanto colaboradores relataram desafios ao registrar o início do expediente pela manhã.
Outras filiais na Avenida Paulista também enfrentaram demora e filas, em virtude da alta demanda típica do quinto dia útil. Colaboradores reportaram um atraso de meia hora até que o sistema fosse operacional no início do expediente.
O banco trabalhou incessantemente para resolver os percalços ao longo do dia. Por volta das 16h15, a aplicação ainda estava inalcançável. Conquanto, o Itaú sugeriu que os clientes se dirigissem aos caixas eletrônicos para realizar transações.
Aproximadamente 30 minutos mais tarde, foi possível acessar o aplicativo, o qual exibiu uma mensagem a respeito da instabilidade no PIX. A plataforma de internet banking permaneceu problemática.
O Itaú também confirmou que a instabilidade decorreu de questões internas em seus sistemas, e enfatizou que não houve nenhuma forma de ataque externo, assegurando a segurança dos dados dos clientes. A instituição enviou mensagens aos clientes, pedindo desculpas e comunicando o gradual restabelecimento dos sistemas.
O Iti, o banco digital vinculado ao Itaú, também enfrentou adversidades devido à mesma disfunção nos sistemas internos do banco. Usuários ativos das contas usaram as mídias sociais para compartilhar uma série de imagens satíricas e críticas, indagando o Itaú a respeito da incapacidade de acessar suas contas, dificuldades em receber vencimentos e concluir transações monetárias.
A circunstância, finalmente, foi normalizada ao término do dia, com o banco comunicando a gradativa restauração dos serviços. Isso aconteceu tanto do aplicativo quanto da plataforma de internet banking, além do PIX. O Itaú, ademais, sublinhou seu comprometimento com a prontidão ao resolver o contratempo e emitiu desculpas a seus clientes e parceiros pelo inconveniente.
Essa ocorrência atua como um aviso acerca da crescente dependência da tecnologia em operações bancárias e das vulnerabilidades inerentes aos sistemas digitais. A transparência e a comunicação eficiente por parte do Itaú durante o desafio provavelmente auxiliaram a mitigar parte do impacto negativo.
Contudo, a confiança dos clientes pode requerer um período para ser completamente restabelecida. A análise contínua e o aprimoramento dos sistemas tornam-se imprescindíveis para prevenir reincidentes situações e assegurar a confiabilidade dos titulares de conta na era digital.
O sistema PIX representa um método de transação que angariou expressiva notoriedade ao redor do globo, devido à sua celeridade e eficiência na rotina diária. Anteriormente, para que um indivíduo pudesse efetuar um pagamento, era imperativo sair do domicílio, enfrentar filas bancárias e outros tormentos.
Quando o pagamento por meio do PIX surgiu, isso se revelou um anseio para numerosas pessoas. Através do meio de pagamento, boletos se desenrolam de maneira plenamente virtual e dispensam a necessidade de deixar o lar.
Segundo os registros do Banco Central, mais de 144,6 milhões de cidadãos aderiram ao PIX. Há mais de 577 milhões de chaves cadastradas, o que equivale a mais de duas chaves por habitante do país. Isso denota uma adoção substancial dessa ferramenta em solo brasileiro.
E já sabemos o motivo: a comodidade em efetuar pagamentos e transferências de recursos. Esse sistema foi elaborado pelo Banco Central para impulsionar a inovação nos serviços bancários. E, em razão disso, a notícia que temos para compartilhar é que o Banco Itaú introduziu o PIX parcelado.
Em outras palavras, agora é viável realizar transferências via PIX com a alternativa de parcelamento. No momento de sua introdução, o PIX caracterizava-se exclusivamente como um meio de pagamento à vista e instantâneo. No entanto, o Itaú divulgou que o PIX agora pode ser parcelado em até 72 vezes.
A concepção surpreendeu a todos e muitos ainda estão por descobrir como ela será implementada. Todavia, essa proposta pode acarretar desvantagens aos consumidores. Isso se deve ao fato de ter sido conduzida uma simulação de pagamento no montante de R$ 500,00, e nesse cenário, surgem taxas de juros de 7,54% por mês e 142,16% ao longo de um ano.
Essas taxas de juros são excessivamente elevadas para a alternativa de parcelamento do PIX e causaram apreensão em diversas pessoas. Por essa razão, diversos especialistas estão orientando que as pessoas utilizem essa modalidade de parcelamento no PIX apenas em situações de extrema necessidade e urgência. Caso contrário, é aconselhável evitar, uma vez que as taxas de juros estão substancialmente altas.