O Microempreendedor Individual (MEI) enfrenta diversos desafios, e um dos mais preocupantes é a ameaça de golpes digitais.
Com o avanço da tecnologia, os cibercriminosos estão cada vez mais sofisticados, e é essencial que o MEI esteja preparado para se defender.
A seguir, entenda melhor como funciona a aplicação de golpes, veja quais são os mais comuns no mundo corporativo e o que fazer para se proteger.
No mundo digital de hoje, o Microempreendedor Individual (MEI) deve estar sempre alerta. A internet trouxe muitas facilidades, mas também abriu portas para golpistas que visam enganar e roubar.
Com o aumento de MEIs no Brasil, tornou-se vital conhecer os perigos virtuais e como se proteger deles.
Assim, antes de mais nada, é essencial entender os riscos. Golpes digitais podem vir de várias formas, desde boletos falsos até sites fraudulentos que se passam por entidades governamentais.
Um dos golpes mais comuns é a emissão de boletos falsos. Esses documentos aparentam ser legítimos, mas resultam em cobranças indevidas.
Para evitar cair nessa armadilha, é crucial verificar cada boleto recebido e confirmar sua autenticidade com a empresa emissora antes de efetuar o pagamento.
Outra prática fraudulenta envolve sites falsos que imitam o portal oficial do governo para abertura de MEI.
Geralmente, esses sites cobram por um serviço que é gratuito no portal oficial, enganando os desavisados.
Por isso, sempre acesse o site oficial do governo e desconfie de cobranças inesperadas.
O phishing é uma técnica que utiliza comunicações falsas para roubar informações confidenciais. E-mails com links maliciosos podem parecer mensagens legítimas, mas ao clicar, o usuário é redirecionado para um site fraudulento.
Para evitar cair nesse tipo de golpe, utilize filtros de spam e treine seus funcionários para reconhecer e evitar essas ameaças.
Outro tipo de golpe muito comum aplicado para quem é MEI são as cobranças de filiação ou associação. Neste caso, os golpistas enviam uma mensagem via WhatsApp ou e-mail, fazendo a cobrança de uma taxa de associação comercial.
Geralmente, a exigência é de que haja o pagamento por meio de um código de barras ou PIX.
Para evitar o golpe, é fundamental estar sempre atento quanto às cobranças da empresa e sobre as instituições que o MEI possui associação.
Além disso, sempre desconfie de mensagens que fazem cobranças sem informar claramente a origem dessa cobrança.
Ademais, um dos golpes mais comuns são direcionados para o MEI que possui dívidas em seu CNPJ. Para aplicar esse golpe, os criminosos fazem uma oferta muito atraente para que o empreendedor realize a negociação dos seus débitos.
De maneira geral, a forma de pagamento mais comum é por meio de PIX ou boleto bancário com código de barras. Além disso, as ofertas aparecem de forma realmente tentadora e, muitas vezes, com caráter de urgência.
Por isso, é importante sempre seguir as seguintes recomendações:
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a melhor forma de se proteger contra golpes digitais é através da educação contínua e do uso de tecnologias de segurança.
Por isso, é fundamental seguir algumas dicas: