O novo Registro Geral (RG), agora chamado de Carteira de Identidade Nacional (CIN), já foi emitido 200 mil vezes em sua versão física e em 175 mil vezes no formato digital. Os números foram contabilizados até o último mês de fevereiro e mostram que a implementação do novo documento está avançando no país.
A saber, um novo alerta para os brasileiros com o antigo RG acabou de sair. Veja mais detalhes sobre o documento a seguir.
O modelo atualizado da identidade foi lançado no ano passado. O objetivo é trazer mais praticidade e segurança a população brasileira, incluindo novas informações e utilizando apenas o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).
No entanto, o novo documento ainda não está disponível em todo o país, ou seja, uma boa parte dos brasileiros ainda estão bloqueados para obter a nova versão do RG.
Embora o governo tenha dado um prazo até o dia 6 de março deste ano para que os órgãos passassem a emitir o novo modelo, devido a um atraso no sistema um novo período foi estabelecido.
Agora, a Carteira de Identidade Nacional deve ser emitida obrigatoriamente em todo o país até 6 de novembro. Atualmente, apenas 11 estados brasileiros estão aptos a emitir a nova identidade. São eles:
Todavia, as pessoas que ainda não estão com o RG tradicional vencido, ou que não precisam de uma segunda via por renovação, perca ou furto do documento, por exemplo, não precisam se preocupar com a emissão imediata da Carteira de Identidade Nacional. O modelo antigo do documento será válido até 2032.
Além do intuito de padronizar o documento, a CIN é mais segura, diminuindo as chances de fraudes no país. Confira as mudanças:
No mais, o RG também conta com prazos de validade diferentes. Veja a seguir:
Além do fato de que o novo RG só pode ser emitido em casos necessários, como por furto, perda, renovação (para quem está completando 18 anos), ou por desgaste, o Ministério da Economia do último governo informou que o documento será emitido, inicialmente, apenas para os brasileiros que estiverem com as informações no CPF atualizadas de acordo com as certidões.
Acontece que o cadastro será o principal meio identificador do cidadão. “Pessoas que não possuírem ou estiverem com as informações incorretas no cadastro poderão recorrer aos canais de atendimento a distância da Receita Federal para resolver a situação. No futuro, os próprios órgãos de identificação civil farão novas inscrições e atualizações no CPF”.