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2.575 mortes e 40.581 casos confirmados de coronavírus no Brasil, diz Ministério

O Ministério da Saúde divulgou na tarde desta segunda-feira, 20 de abril, a informação de que o Brasil tem 40.581 casos confirmados de novo coronavírus. São, ao todo, 2.575 mortes.

Os principais dados divulgados pelo Ministério são:

  • 2.575 mortes confirmadas no país
  • 40.581 casos confirmados
  • São Paulo é maior em número de casos e mortes: 14.580 e 1.037, respectivamente

Mais cedo, o Ministério da Saúde informou que São Paulo tinha 1.307 mortes. No entanto, em nota, a pasta fez uma correção para 1.037 e, por isso, também corrigiu o número total de óbitos do país de 2.845 para 2.545.

No domingo, 19 de abril, foram 2.462 mortes e 38.654 casos confirmados de coronavírus no Brasil. Em relação ao balanço anterior, foram acrescentadas 113 mortes e 1.927 novos casos.

Os Estados com mais mortes confirmadas são São Paulo (1.037), Rio de Janeiro (422), Pernambuco (234), Ceará (198) e Amazonas (185).

O Ministério da Saúde confirmou que vai trabalhar com dois tipos diferentes de testes:

  • aqueles que detectam o vírus na amostra (RT-PCR); e
  • que verificam a resposta do organismo ao vírus (teste rápido de sorologia).

No atual estágio, os testes serão voltados para profissionais de saúde e de segurança, além da verificação dos casos graves e óbitos.

A previsão de elaboração de um novo protocolo para testar os casos mais leves em postos volantes já existe. O governo tem objetivo de utilizar os postos em cidades com mais de 500 mil habitantes, como estratégia para conter surtos.

Responsabilidade do coronavírus

De acordo com o diretor do laboratório de segurança máxima na cidade chinesa de Wuhan negou categoricamente no sábado, 18 de abril, a hipótese de que o vírus tenha saído do local.

“É impossível que esse vírus venha de nós”, disse Yuan Zhiming, diretor do laboratório Wuhan, em entrevista à mídia pública

A origem da pandemia do coronavírus virou motivo de polêmica entre os Estados Unidos e a China. O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o governo americano investiga rumores envolvendo um instituto de virologia da cidade de Wuhan, primeiro epicentro da doença.

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